quinta-feira, 30 de abril de 2015

E depois há aqueles dias...

Em que só quero estar eu e o velhote... Sossegada no meu canto, com as melodias de sempre, a trabalhar o melhor que sei e consigo. Conversas e restantes interacções reduzidas ao mínimo e indispensável. 

Lá fora o tempo está cinzento. Cá dentro também. Não é necessariamente mau.


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