sábado, 29 de setembro de 2018

Fotografias que me dão vontade de rir.

Hoje a minha amiga I* mandou-me esta fotografia de outra - cof-cof - amiga nossa.


Diz que foi há vinte anos (WTF???) e já nessa altura estava bom de ver que, de jeito, pouco poderia sair dali.






13 comentários:

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    1. Sim. Mas foi uma praxe decente. Por isso me dá para rir esta fotografia. Lá andávamos a cirandar pela cidade e a cantar. Tudo bem.

      (Mas não praxei.)

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  2. Um coisa inocente comparada com os dias de hoje!
    ~CC~

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    1. Evidentemente que eu não posso dizer "Eu nunca..." Até porque bem sei que, enfim, uma coisa dessas, simplesmente, não se diz. Mas ainda que com 18 anos e numa cidade estranha, não me imagino a alinhar em algo em que me sentisse humilhada, por pressão de grupo. Mas...

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  3. Eu acho uma estupidez certas coisas. Uma coisa é obrigarem alguém (fisicamente) a fazerem alguma coisa, despirem à força, etc... Outra bem diferente é obedecer a uma "ordem" dum bardameco e depois vir com mimimi.

    Eu recusei certas coisas na praxe, até fui ao "tribunal" ser julgada e continuei a dizer o que tinha a dizer e basicamente mandar à merdinha quem queria que eu fizesse coisas com as quais eu não concordava.

    Tb fiz cantorias e outras coisas sem me queixar e respeitava a ordem/"hierarquia" e essas tretas mas recusei sempre ser praxada por uma determinada pessoa. Lá fui eu julgada e no final deram-me razão e o dito veterano ficou praticamente com zero caloiros para praxar porque todos se começaram a recusar.
    Alguém que me explique que tipo de pessoa aos 18 anos não sabe mandar um "chega para lá" e recusar aquilo que não faz sentido para si?? O pior que nos pode acontecer é o quê? Deixar de fazer figuras tristes? Ser expulso da praxe é tão problemático como verter o café de manhã... É chato, nada mais.
    E digam a esta gente que não deixam de ter amigos na universidade se não participarem na praxe! Só gente estúpida é que deixa de se dar com alguém que não participa 🙄🙄

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    1. Desculpa o desabafo . Só hoje é que me apercebi que vinha de ouvir a notícia sobre as praxes e que na realidade o teu post não tinha nada a ver com isso 🤦‍♀️🤦‍♀️

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    2. Pois não, foi pura coincidência. Mas nada de desculpas, era l que mais faltava até porque o post não era sobre nada. Basicamente. Eu não consigo julgar quem se deixa praxar (já quem praxa...). Muitas vezes são pessoas que estão numa cidade nova, sem qualquer rede de apoio. Suponho que o medo de ser excluído possa fazer mesmo mossa e faça com que se sujeitem a algo que, estivessem elas no seu ambiente normal, não permitiriam...

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    3. O receio que eu tenho do peer pressure!
      Mesmo muito. Eu acho que sei como combate isso, com uma ótima autoestima. Mas estarei a fazer o suficiente para que os meus filhos a tenham?

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    4. I* eu não tenho uma boa autoestima, nunca tive. Sofri de bullying durante 5 anos seguidos quando era criança o que me marcou mesmo muito e me moldou várias características da minha personalidade (deixei de ser extrovertida, social, etc) . Mas apesar disso tudo nunca fiz algo só porque alguém queria que eu fizesse, não deixei de dar a minha opinião ou de me tentar defender quando me tentam coagir a algo.
      É a teimosia que há em mim, talvez (?). Eu gosto pouco de injustiças e de pessoas que sentem prazer em humilhar os outros. E eu não acredito em aceder a chantagens pois sempre tive a convicção que se cedermos a primeira vez nunca mais nos deixam em paz.
      Não é que não tivesse medo das consequências, tinha era mais medo do que aconteceria se cedesse a primeira vez.

      Percebo o que dizem sobre deixarem influenciar por estarem sozinhos mas para ser sincera mete-me confusão que alguém aos 18 anos se deixe influenciar tanto.

      Ps: eu sempre vi a praxe como uma brincadeira. Tenho imensos primos mais velhos que falavam da dita e descreviam com coisas engraçadas e totalmente inofensivas.
      Eu também fui praxada dessa forma, tive que procurar uma formiga com fato de treino azul. Uma brincadeira infantil e parva mas inofensiva... Agora qd chega alguém que o que pretende é humilhar e desrespeitar levou um não. E qd tentou coagir disse-lhe de imediato que faria queixa à policia se me obrigasse a tal coisa. Era o que mais me faltava, ser novamente vítima dum psicopata disfarçado de estudante...

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    5. Boa, anónimo!
      Então tenho de treinar a teimosia, é isso?
      ;)
      Disso temos! Um escorpião e um leao a serio cá em casa!

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