quinta-feira, 29 de maio de 2014

A verdadeira história das meias das raquetes*

Por altura do Natal perguntava eu ao meu irmão o que quereria ele de presente. Tendo a parvoíce uma forte componente genética, dizia-me ele, a gozar obviamente, que queria umas meias das raquetes. Pois, meu dito meu feito... Se mano quer, mana arranja... O problema é que o estupor das meias escafederam-se do mercado, kapput, foi um ar que se lhes deu que não se encontram em lado nenhum. Pus um pequeno exército atrás das ditas-cujas quando derrepente... "Habemus meium com raquetum..." e, por conseguinte, "presentum para irmanum"...

Na noite de consoada, o meu adorado irmão gostou tanto que se esqueceu do seu espectacular presente... Como eu não sou mulher para deitar nada fora, e como percebi o "esquecimento", fiquei com as meias para mim. Meias essas que uso para andar por casa nos dias mais frios... 

Gosto especialmente de as usar quando não estou virada para... hum... coise... no vale de lençóis... Se muitas mulheres põem o pé no inferno com a mentira mais usada da dor de cabeça, já eu ponho o pé na meia da raquete ao mesmo tempo que a uso para prender as calças do pijaminha polar cor de rosinha.... Oh-oh fico sexy que dói!!

* Não quero que te falte nada minha querida Mirone.

9 comentários:

  1. Eu cá, nas noites mais frescas, cubro os ombros com um négligé La Perla...

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    1. O que tu queres sei eu... Querias que eu te dissesse que ah e tal as coisas são como são e cada um é para o que nasce e mais não sei quê, não era?... Mas não... Sabes que te digo??... Cagona! :DDD

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  2. Bem se se importasse com as as meias o meu home nunca lá ia coitado, sou muito friorenta, pijaminha polar e meias no inverno sempre! E com o ar condicionado ligado.

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  3. Aaaai que saudades de latim macarrónico páh! :D

    Cá beijinho!

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