quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Vim a correr tanto, mas tanto, que até me ia esbardalhando pelo caminho...

Mas bom... O que interessa é que cheguei inteira e ainda muito a tempo de vos desejar um 2015 très bien du magnifique...

Que tudo vos (nos) corra pelo melhor! Gosto muito de vos saber aí!

Dançamos?


(But remember... Life is too short to dance with ugly men!)

2014 foi o meu ano...

Em que nasceu o meu filho mais pequenino.

terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Oooohhh... Je suis très desolé...

Eu sou uma apaixonada por tudo o que é tradicional cá do nosso Portugal. Tudo! (Quer dizer... Ok... Passo as touradas...)

Acho mesmo que devemos acarinhar todas as nossas tradições (pronto, quase todas) e tipicidades, sob pena de daqui a uns anos não sabermos quem somos nem termos o que nos distinga. Também acho que devemos ser os primeiros a mostrar orgulho naquilo que, sendo (só) nosso, é bom, muito bom (ou lindo, muito lindo, ou não sendo nem uma coisa nem outra - como as faianças do Bordallo, é nosso, muito nosso)...

E tudo isto para quê? Bom... Tudo isto só para vos dizer que por entre as nossas coisas aprecio particularmente a ouriverisaria fina de filigrana e que me ofereceram um coração de Viana muito lindo, agora pelo Natal. Muito fino e delicado... Que mãos serão precisas para fazer aquilo, caramba...

Eu até tinha pensado postar aqui a foto (há de ser prenda que recordarei toda a vida)... Só que aquilo deve ter sido carote (o preço de um relógio a pilhas ou de uma carteira de uma qualquer marca da moda ou assim, a meretriz da loucura portanto)... E não sei se não seria ostentação... E diz que a ostentação é de mau tom... E por isso pronto... Ficamos assim então.

Só vos digo que... Estais a ver o tamanho do da Sharon Stone?



Pronto.... Não tem nada, mas mesmo mesmo nada, a ver! :)

Já aqui disse que estou cada vez mais desapegada de bens materiais e que não gosto que gastem muito dinheiro em coisas que eu não preciso. É verdade. É mesmo verdade. Mas por outro lado, também não me sinto no direito de tirar esse prazer a quem de facto me quer oferecer algo especial ("especial" sim, diferente de "caro"). E um "Sempre quis que tivesses um destes!", por parte de quem eu muito amo é-me muito especial, o suficiente para me fazer apegar a um objecto.


A propósito disso dos "tarefeiros" nos serviços de urgência dos hospitais....

Que é como quem diz dos clínicos que são contratados pelos hospitais através de empresas de recursos humanos para épocas de movimento extraordinário (que é como diz, num hospital central, dia sim, dia não).

Contam-me amigos médicos que é um docinho trabalhar com esses colegas, a quem lhes é pago, mínimo, 30€/hora por turnos de 24 horas. Basicamente o triplo do que recebe um clínico afecto ao hospital. Como estava a dizer, contam-me os meus amigos que é muito bom trabalhar com esses colegas que nem uma alta podem dar (nos casos que conheço), pelo que decisões de risco tomam zero e pelo que responsabilidade pouco mais têm que nenhuma já que tudo o que fazem tem de ser validado por alguém da casa (e isto sou eu claramente a exagerar mas percebeis onde quero chegar)...

E pronto... Ainda assim sai mais barato ao hospital fazer isto que contratar mais pessoal e como o que importa é o balanço financeiro no final do ano, cá vamos indo na mediocridade de sempre...

Conheço um médico, rapaz novo, "tarefeiro" por opção... Nem concorre a vagas em hospitais... Faz cinco ou seis turnos de 24 horas por mês em hospitais aqui na zona norte. Não faz mais porque não quer, porque o que gosta é de andar de bicicleta. (Mas agora fazei as contas a quanto ele ganha no fim do mês, para em cinco dias da semana, basicamente, andar de bicicleta.)

A propósito da TAP...

(Lembrei-me agora que estou a ver as notícias.)

Aqui há uns tempos li não sei aonde que, em tempos, o Diário Económico quis fazer uma parceria com a TAP. Coisa simples, o DE oferecia diariamente os jornais e a TAP distribuía-os pelos passageiros de primeira classe.

Uma win-win situation, verdade? A TAP disponibilizava, com cortesia, o jornal aos seus passageiros e o DE publicitava-se num target de interesse. Fácil!

Pois bem, conto-vos que li que a resposta por parte da TAP veio negativa. Dizia a direção da empresa que tal era impossível por implicar a necessidade de renegociação do contrato colectivo de trabalho... É que não estava previsto o pessoal de bordo ter de distribuir jornais e sem essa renegociação o pessoal recusava-se a fazer esse trabalho extra... (Estamos a falar de um jornal por cada passageiro de primeira classe...)

A TAP tem 12 (doze!) sindicatos, não é?

Pois não... Não deve ser fácil gerir uma empresa nestas condições, não...

Eu gostava muito de perceber...

Aquelas mães que são muito picuinhas com as "sujidades" a que os seus filhos estão sujeitos... Ai que o menino não pode andar com as mãos no chão, ai que a chupeta caiu no chão da sala e há que esterilizá-la imediatamente, ai deixa-me ir lavar as mãos para pegar no menino...

Mas depois, quando oferecem brinquedos às tais crianças que só lhes falta viverem numa redoma, toca de os abrir e passar-lhos para as mãos para eles os lambuzarem todos... Brinquedos esses que são feitos sabe lá Deus onde e em que condições e que estão muitas vezes expostos "ao ar" na loja e que já foram experimentados por mil e quinhentas mãos diferentes... Então os peluches... Ui... Aquilo deve ser uma concentração de ácaros e outra bicheza que só vos digo...

Mas pronto, diz que as bactérias dos brinquedos não contam... São bactérias mágicas... Bactérias-fada, no fundo...


Um ano de calma...


Eu até fazia uma festarola para comemorar... Assim em grande e em bom e com presentes para mim e tudo e tudo... 

Mas vós, 20, que me ledes, andais todos enfastiados de tanta rambóia e tanta comida e bebida e tanto não sei quê e tanto tudo, ora é? Pois claro que é!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Eu gostava muito de perceber...

A partir de que momento na vida (ou será uma questão de personalidade?), pessoas adultas se sentem no direito de dar ralhetes a terceiros (pessoas igualmente adultas e imputáveis).
A questão não é o discordar, a questão é o "chamar à atenção", é a condescendência do tom... Imagino-as sempre de dedo esticado, mãozinha na cinta e pé a bater no chão, enquanto dizem por outras palavras: "O que o menino fez é muito feio e o que merecia era levar tau-tau... Agora vá ali para aquele cantinho e fique a pensar naquilo que fez." Ai que essa brincadeira já enjoa, ai que com isso não se brinca, ai que nisso nem se fala... "Espero bem que não se volte a repetir. Isso que fez é muito feio e aborrece-me. O que merecia era levar um tau-tau, não sei se já disse..."
Basicamente, basicamente, lembro-me da forma como (raras vezes) ralho ao meu filho de quatro anos. Mas lá está, ele tem quatro anos e eu sou sua mãe... É um bocadinho diferente. 
Isto é mesmo muito comum e caramba... Pessoas que se sobem para um pedestal imaginário e se incubem de educar (pregar a?) terceiros aborrecem-me um cacho valente...

domingo, 28 de dezembro de 2014

Não me pagam para isto...

Mas o Bolo Rei (Rainha vá, que nós não gostamos da fruta cristalizada) da confeitaria Nandinha (ali na Ramada Alta) é para lá de maravilhoso.


Quero daqui enviar um beijinho muito especial...

Aos criativos que desenvolveram aquela publicidade em que um senhor murmura durante o sono: "Flora, Flora...", enquanto sonha com pão com margarina, reagindo a respectiva esposa com um veemente e furioso: "Flora?? Flora??!!...", antes de lhe espetar com um candeeiro do IKEA na cabeça...

A sério, cá beijinho...

Era difícil ser mais básico.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

A propósito do post anterior...

Lembrei-me de um amigo meu, já de si com boa pinta, que vai passear o cão - um Samoiedo lindão, com o filho bebé a tiracolo num "canguru"...

Amigas desta bloga... O mulherio derrete quando ele passa... Não estais bem a ver... Eu já testemunhei (com uma distância de segurança) e a coisa embaraça um bocado, se quereis saber...

Homens com bebés ainda apelam ao coração, ora sim? É um cliché velhinho mas ainda se dá, não é?

A verdade é que outro dia cheguei a casa e deparei-me com este cenário...


O mais velho dormia a sesta (wtf??? Que ele já não dorme à tarde vai para um ano) e o meu marido, de intercomunicador à cinta para o ouvir, massajava o mais novo depois do banho... Jasus... Julguei ali ter casado com o homem mais sexy do Mundo!!

Não há outra maneira de dizer isto.

Este foi o meu Natal mais triste.

A ausência da minha Mãe ocupa-me um espaço tremendo. Mais do que o que tenho disponível.

Deve ser da idade...

Estou cada vez mais desligada dos bens materiais. Cada vez preciso de menos.  A sério, estou nem aí para cousas e cenas e nem gosto que gastem balúrdios em cousas e cenas que eu não preciso.

Tempo. De tempo para as minhas cousas e cenas de mulher e mãe é que estou mais necessitada...

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Nós por cá...

Desejamos a todos um Santo e Feliz Natal.


Guardai bem os vossos. No Natal e em todos os dias. Nem que seja no coração. Nós, por cá, fazemos o mesmo.

domingo, 21 de dezembro de 2014

Os meus amigos são tão parvos como eu.

[Amiga de NM] "E estás disfarçada de abat-jour porque..."



Deusmalibre... Que gentinha...

sábado, 20 de dezembro de 2014

A/C das pessoas sem Bimby...

A dura realidade é que a dita ainda não tem braços!

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Eu é que devia dar workshops de parentalidade...

Ali abaixo no post das babetes contou-me a Margarida que o seu "homem" de dois anos ainda se baba e que, lá está, também ela stressa com as babetes foleiras que por aí há nas lojas, porque uma pessoa veste-os todos pimpolhos e depois tem de pôr aquele trapo em cima... Está mal, mas se tem que ser que seja um trapo bonito.

Ora pois que eu também tive este "problema" com o Júnior. Já tinha o catraio quase dois anos e ora brincava de boca aberta, ora eram os dentes, e ai que será, não será de falar ao pediatra?, e ai se tem algum jeito que anda sempre todo molhado, mas de babete já não tem jeito nenhum, ai que maleita terá o menino, ai que já se me vai casar de babete, ai Jasus ai Jasus.

Numa bela tarde de Verão partilhava eu estas preocupações com a minha cunhada... "E tu já viste como ele ainda se baba?"... Ela olha para mim muito séria e pergunta-me: "Já lhe disseste para fechar a boca e chupar a baba para dentro?"... Eu fixei-a boquiaberta..  "Não, não disse."... "Então chama-o e diz-lhe."

Chamei-o e disse-lhe. Era fechar a boca e chupar a baba para dentro. E ele: "Assim?"... E eu: "Sim, mesmo assim."

Deixou de precisar de babete nesse mesmo dia.

Afinal ele só precisava que lho dissessem... E eu só não me lembrei de lho dizer... Enfim...

O problema de uma pessoa se maquilhar às vezes sim às vezes não...

É que nos dias em que está muito cansada não pensa duas vezes em esfregar os olhinhos... E como está muito cansada esfrega os ditos como se não houvesse amanhã.

(Sim, hoje estou deveras cansada. Sim, hoje de manhã maquilhei-me. Sim, já me desmaquilhei. Toalhitas. Uma merda. Creme das mãos na cara. Muito creme. Continua-me a arder.)

I need a baby fashion advice...

Até estive para escrever um mail a pedir ajuda a quem de direito mas depois... Olhai, não estou no mood e agora também anda tudo preocupado com os Christmas gifts e tal e eu não quero estar a incomodar...
 
Posto isto, gente informada da minha bloga, tenho um problema... O meu mais novo, agora com aquela coisa dos dentes, anda a babar-se muito (exacto, dura realidade, os bebés babam-se) e precisa de andar sempre de babete. Dá-se é o caso de eu só encontrar nas lojas babetes foleirotas daquelas de comer e eu queria uma coisinha assim com mais pinta... Porque eu também quero ser uma mãe com pinta e ter filhos com pinta...
 
Por isso, vá... Se alguém me puder ajudar... Babetes com pinta, onde encontro?

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

O mais belo conto infantil (ou então não)...

(Atentai, mas atentai bem, na hombridade da mensagem...)

















Agora mesmo...

Os miúdos sozinhos na sala. Silêncio... Eu da outra ponta a casa:

- Júniooor... Está tudo bem???

- Táaaaa....

- Que estás a fazer?

- A ver o livro novo...

- E o mano?

- O mano?!

- Sim, que está o mano a fazer?

- A lamber o chão!

(...)

- Oh filho, então tu deixas?

- Não te preocupes... Tá limpinho!

(...)

Pronto então!


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Je suis très desolé...

Está a chover e nenhuma peça de roupa do mais velho é do mesmo tecido que o seu guarda-chuva.

E a mim Palmier?

Atenta na impiedade com que o mood me atacou...


domingo, 14 de dezembro de 2014

sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Nasceu há pouco o filho da minha melhor amiga...

Somos amigas de sangue há 22 anos. Amigas de sangue desde que nos conhecemos, numa empatia cósmica, tão cósmica quanto possível para duas crianças de 12 anos...

Hoje a minha melhor amiga, minha comadre pelo meu primogénito, foi mãe... E eu chorei com uma sms... "É muito lindo!" Pois deve ser, caraças...

Hoje a minha melhor amiga foi mãe e eu sinto que também pari um bocadinho daquela criança...

Estou mesmo muito feliz! :)

Ai essa matemática...


 
Daqui.

Não caríssimo, não fica nada tudo igual... Reduzindo para metade 50% de uma coisa, fica com 25% dessa coisa. Por outro lado, aumentando para o dobro os outros 50% fica com 100% da quantidade inicial, ou seja, ela mesma. Somando tudo fica com 125%, o que significa que o objecto do imposto ficaria mais caro 25% do imposto inicial antes das suas trocas e baldrocas...

Ai que maçada ter de explicar tudo...

Eu sei que sofro de um ligeiro transtorno obsessivo compulsivo...

E será defeito profissional, mas custa-me um bocado a perceber, como é que num documento oficial de 8 páginas (Huuuu... carai... tanta letra junta...), num parágrafo de 72 palavras, se deixam passar 6 erros (adenda: 7) que haviam de estar sublinhados com umas ondinhas a vermelho lá pelo corrector ortográfico lá pelo programa de edição de texto que lá a comissão usou...

Daqui.

Mas pronto... Está bom assim... Para quem é bacalhau basta, olha agora ter um bocado de brio e ler segunda vez aquilo que se escreveu. Era o que mais faltava...


quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

True story (À sara...)

Quando era professora de secundário, na segunda aula com uma turma, NM vê um aluno cuspir bolas de papel pelo tubo de uma caneta. Depois de o advertir em frente a toda a turma, NM aproxima-se do aluno e sussura-lhe ao ouvido num tom bad ass de não-estou-para-brincadeiras: "E para a próxima olhas para mim enquanto estou a falar contigo". Toca para a saída.

À terceira aula NM dá conta que aluno cuspidor de bolas de papel é estrábico.

Daquilo das capinhas para os cãezinhos...

(Requentadíssimo...)

Se o sítio dos animaizinhos não é dentro de casa das pessoas é claro que os cãezinhos precisam das capinhas que isto o tempo está frescote e uma pessoa, parecendo que não, também tem coração que uma pessoa até paga para tirar fotografias com animais.

E se uma pessoa paga...

Daquilo das mamadas em público*, que é como quem diz da amamentação...

(Requentado, eu sei, mas é o que há que a minha vida não é isto.)

Tudo vai de não olhar... Se a malta não gosta, se a malta se aflige, a malta não olha.

É deixar andar quem anda, com cada qual a fazer o que a si melhor lhe parece... Não é assim muito complicado, ora não?

Caraças, vai-se a ver e a liberal ainda sou eu!

* Eu depois conto-vos quantos visitas este "mamadas em público" me valeu, ok?



Ontem foi dia de vacinas...

Foram os dois levar aquela vacina nova para a meningite B (ver explicadinho aqui)... Disse-nos o pediatra: "Se é uma estirpe rara? É! Se já me apareceu nas urgências? Já! Se é grave? É! Se já vi morrer com isso? Já!... Agora vocês é que sabem... 3 doses para o mais novo, 2 para o mais velho. 100€ a dose. Se podem... Se podem vacinem-nos!".

E uma pessoa pensa logo ali "Ok é rara, mas e se..." e logo ali decide que sim, que pode, porque, caraças, "E se...".

(Os filhos dos que nem precisam de pensar para saberem que não podem? Bem... Os filhos desses que se coise, não é? Porque isto já se sabe que o dinheiro não traz saúde mas ajuda um cachinho e claro que o Estado não pode andar a desperdiçar dinheiro a vacinar criancinhas...)

Mas como estava a contar, ontem lá fomos... O Jr. nem chorou. Sabia que sim, que tinha de ser... E por isso aguentou-se como o Super herói que bem sabe que é.

Pois tudo muito bem. Beijinho beijnho e boas festas sra enfermeira, tudo de bom e muito obrigada.

Ao chegar a casa, já passava das 8h da noite, é que foi o bom e o bonito... Cada um a berrar mais alto que o outro e o Baby assim se mantém até hoje... Com dores e febre e o caraças que eu já não sei que lhe hei de fazer para o aliviar.

E uma pessoa, que só quer fazer tudo bem, dá consigo a pensar se, de tanto querer fazer, não estará a fazer tudo mal... E o bebé a chorar desesperado e o mais velho de braço ao peito e macambúzio...

Raistaparta...

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Mais que o blogue, o mood natalício jnvadiu-me a casa... E assustou-me!

Pois que ontem cheguei a casa e logo vi que o mood ma tinha invadido quando me deparei com a árvore de Natal montada...



Por mim tudo bem... Achei um bocado de abuso e tal, mas pronto... Foi trabalho que me poupou! Mas depois dei-me conta que havia mood natalício no meio das coisas dos miúdos e fiquei desconfiada...



Fui mudar a fralda ao mais novo et voila... Mood natalício a saltar da gaveta como se de pipocas se tratassem...



Apanhei tamanho susto que fiz um boadinho de xixi nas cuecas. Fui pôr as ditas na máquina de lavar... E Tcharaaan.... Mais mood!



Nesta altura já toda eu transpirava... Ai este mood, este mood... A invadir assim a casa das pessoas... Que abuso valha-nos o criador. Fui à cozinha e toca de abrir coisas... E tal como eu esperava havia mood por todo lado... No microondas...



Na Bimby...



Até dentro da queijeira no frigorífico, senhores...



E eu muito nervosa... E o meu homem que me acalmasse, que o mood não haveria de voltar a entrar. Que fecharíamos a porta a sete chaves e poríamos também uma cadeira a trancar como se vê nos filmes, que pronto que já tinha passado, que fôssemos jantar, que ele fazia. E eu mal recomposta, armada em valente, lá lhe disse: Eu vou buscar as batatas, meu amor...



Caí de costas e gritei... Uma ordem de restrição... Eu não aguento mais... Eu vou pedir uma ordem de restrição contra este mood!!...




segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Até já, xilre!

Ocorreu-se-me isto... A melodia disto...





(A mim as músicas ocorrem-se-me e às vezes não fazem, aparentemente, ali muito sentido. Acho que foi o caso, mas ainda assim... :))

Seja tão breve quanto precisar. Um abraço e... Boa noite, xilre!


O mood natalício invadiu aqui o blogue*...






* Ou a Palmier é a maior, ou este é a rena com mais pinta da quadra, ou "já vistes bem o tamanho destas hastes?"...

Nesta altura do ano...

Só há um centro comercial no Grande Porto que não me provoca micro derrames cerebrais... E mesmo assim...


domingo, 7 de dezembro de 2014

Haja alguém com juízo nesta casa...

O mais novo a bater com os pés no vidro de uma porta.


[NM, a mandar recado ao mais velho] Ai baby, baby... Tu parte o vidro parte... Parte o vidro que ficas sem prenda de Natal...

[Jr., que em vez de ouvir e calar...] Sabes que ele não sabe o que faz, ora sabes? Se ele partir o vidro tu é que devias ficar sem prenda de Natal que estás aí a olhar e não fazes nada. E se ele se magoar, como é?

(...)

Pronto, pronto... Tem toda a razão senhor!

(...)

Deusmalibre... Tanta responsabilidade aos 4 anos só pode fazer mal à coluna...

sábado, 6 de dezembro de 2014

E onde é que os meus rapazes passaram o dia?

Mas havia dúvidas?










E o sucesso que aquele fato faz onde quer que vá, senhores... 





sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

É mesmo engraçado como nós, bloggers de sucesso, temos todas os mesmo hábitos...


Inseparáveis.... Nós somos inseparáveis...

(Isso de dizereis que a Labello não vale um estouro e que uma pessoa só os usa por serem baratos e por estarem mesmo ali à mão de semear ao pé das caixas de supermercado mesmo ali ao lado das chiclas e dos chocolates é tudo inveja, ora é?)