quinta-feira, 30 de julho de 2015

Como é que é possível...


E as cuecas? Eram subidas, asa delta, tanga, boxers, cintura subida, descida ou normal? E a fotografia foi do telemóvel ou de uma câmara? E o namorado? Era coisa séria ou um namorico de Verão? E o cão? Nem uma palavra sobre a cor do cão?

Sinceramente... Assim não se percebe nada do que aconteceu...

Resultados preliminares.

Se a cada um de nós, nos calhasse na rifa fazer atendimento numa qualquer repartição de finanças (onde as senhas acabam na primeira hora da manhã, há três funcionários para atender centenas de utentes, sendo que cada um destes chega com pior humor que o anterior pelo tempo que esteve à espera, e onde se dá a cara por um sistema perro e estupidamente intrincado pelo qual não se é minimamente responsável), éramos todos atenciosos, prestáveis e fofinhos e até nos haviam de doer as bochechas de tanto sorrir para as pessoas depois de um dia de trabalho.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

A questão que se impõe é...

Os funcionários das finanças já eram estúpidos no geral e estupidamente sádicos em particular antes de irem para ali trabalhar, ou foi uma competência adquirida a posteriori?

(...)

Vamos dar as mãos e reflectir!

Palavras que me fazem frio nos dentes e/ou cócegas no céu da boca.

- Espilro.

- Insonso.

Plamordassanta... É "espirro" e "insosso", tá bem?!

Já sei, já sei... O Priberam e o dicionário da Porto Editora e o caraças... Já sei isso tudo...

Mas não me enerveis e ide espilrar longe para o vosso arroz insonso, tá bem?!

(...)

Um cadinho mal humorada, sim...

terça-feira, 28 de julho de 2015

É que nem que.... Óo-Y-Óo... Se eu fosse prá tropa pah...

*

Se eu me podia sentir mais ridícula com um relógio?

Podia... Bastava que não fosse preto!

* Objecto de estimação do meu marido, do seu 10° ano.

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Momento "Está a brincar comigo, não está?... Não?!! Como assim?"


"Esta criança não dá trabalhinho nenhum."

Educadora de Baby, relativamente a... Baby.

(...)

Hã??!

O meu blogue e eu, que é como quem diz "My blog and I".

Ou aproveito o tempo residual que tenho para isto (e que vou desenrascar sabe-se lá onde) para: (a.) escrever posts, ou (exclusivo) para: (b.) responder a comentários. Das duas uma.

(...)

Opto pela segunda. Claro.

sábado, 25 de julho de 2015

"Canudos há muitos, seu palerma!"

É como quem me esfrega cebolas nos olhos ver que em 2015, em dois-mil-e-quinze, ainda há quem se arrogue no direito de se indignar porque ganha menos, mesmo tendo estudo superiores (5 anos ali no duro hã...), que muitos outros que nem o nono ano têm...

Meus caros... Tende juízo, sim? Os canudos não entram (ou entram cada vez menos) na equação...

As pessoas são pagas pela necessidade (é aquilo da oferta e da procura)/qualidade do trabalho que fazem, não pelos estudos que têm, boa? (Calma... Continuai a ler, não me xingueis já...)

Afinal de contas ninguém tem culpa que vos tivesse parecido boa ideia tirar uma licenciatura em paleontologia depois de uma visita de estudo muito divertida ao Centro de Interpretação Geológica de Canelas-Arouca. (Calma... Inspira, expira... É claro que a valorização que se tira de um curso em Nutrição Humana e Qualidade Alimentar não é comparável à que se espreme de um de Paleontologia... Oh wait...)

(Agora mais a sério... É como aquilo de haver milhares e milhares de professores no desemprego e de continuarem a encher cursos de educação... Nos últimos dez anos (e isto sou eu a ser conservadora) ninguém pode dizer que foi apanhado de surpresa a meio de um curso de ramo educacional pelo tsunami do desemprego e, consequentemente, baixos salários no privado (quando a oferta é muita...). É mais que sabido que a rede escolar (pública e privada) não tem capacidade para absorver toda a gente que se forma na área. As pessoas têm de saber ao que vão quando se inscrevem num curso desses. Não é surpresa para ninguém. Os índices de empregabilidade dos cursos são públicos. As pessoas vão-se valorizar, pois claro que vão, mas têm de perceber que com a entrega do canudo, mesmo tendo eles pago propinas, não lhes é devido rigorosamente nada.)

Ai o canalizador/pintor/mulher da limpeza/costureira/electricista levou-vos um balúrdio? Ai nem a vós, senhores doutores que andastes não sei quantos anos na Universidade, vos pagam isso? Pois é... Olha... "Estudasses, que também lá andaste.", como dizia o outro.

(E não, claro que não estou a defender os salários esclavagistas por aí praticados sob a premissa do "se tu não queres há mais quem queira, dá-se um pontapé numa pedra e de lá sai um licenciado/mestre/doutorado em...". Mas são estes que ganham pouco, miseravelmente, não são os outros que ganham muito. Esses... Bom, esses ganham o que têm de ganhar. Se os doutores que precisam dos serviços acham caro e se há mais quem faça... Pois bem, amigo não empata amigo, tudo vai de ir procurar quem faça mais barato ou então arregaçar as manguinhas.)

(Outro dia também maldisse os 12€ (d-o-z-e-e-u-r-o-s) que paguei por três bainhas direitas que devem ter demorado quinze minutos a fazer. Achei caro, muito caro. Mas só isso. Eu não ganho nem de perto nem de longe 48€/hora. Mas só porque o meu trabalho não vale tanto. É a vida. Eu também me podia ter dedicado à costura. Mas não, dediquei-me a outras coisas. São opções.)




quinta-feira, 23 de julho de 2015

Post fofinho.

 Daqui.
Daqui.

Pronto, por agora é tudo!

Que isto tem andado fraquito? Pois tem, meus amigos, pois tem... A minha vida... Soubésseis vós da minha vida e andáveis a pedir para mim!

domingo, 19 de julho de 2015

Adaptação ao meio é...

Ficares lixada porque estás na cozinha e pisas o comando da televisão que, surpresa!, está no meio do chão.

Ires à sala levar o comando e ficares furibunda porque, surpresa!, o secador de cabelo está no meio do chão.

Ires levar o secador à casa de banho e desatares a rir à gargalhada porque, surpresa!, está uma batata no meio do chão.

(O miúdo pequeno... E vós sabeis lá a minha vida...)

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Se eu não ando a ler nada? Essa agora, então não ando...*

Releio clássicos de literatura estrangeira com mais de quinhentas páginas.


E até obras em línguas oficiais praticamente perdidas.






* Ultimamente é para o que tem dado... É a viding!

** E muito a propósito:

Hai lhénguas que to Is dies se muorren i hai lhénguas que to Is dies renácen.
Hai lhénguas cun sous scritores i hai lhénguas de cuntadores.
Hai lhénguas que son de muitos, i hai lhénguas que poucos úsan.
Mas todas eilhas, se son lhénguas de giente, son cumplexas na mesma.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

High five!! :)


Cinco anos... O meu Super-Homem faz hoje 5 anos e eu não podia estar mais orgulhosa deste meu filho de coração de ouro!


Eu pecadora me confesso...

Corriam as férias do Verão de 2012 e numa paragem cerebral fui arranjar as mãos e escolhi aquele azul. Sim... Esse mesmo! "Porque não?", pensei. 
Andei assim, naquela figura, uma semana inteirinha. E feliz da vida.
Eu magra e de cabelo comprido. O Jr. uma criança amorosa nos seus dois anos (e crocs da cor das minhas unhas, reparo agora). Foto para aqui, foto para ali...

Pois... O pior de tudo é quando uma pessoa volta a olhar para as fotos passado algum tempo... Deixa de haver forma de negar que aconteceu. Talvez vá procurar terapia. 

Uma pessoa carrega fardos muito pesados do passado, essa é que é essa.

terça-feira, 14 de julho de 2015

Blogo-avulsos

As malas Samsonite são sem dúvida o pináculo da tecnologia, o paradigma da confiança no que à transportabilidade das nossas vidas diz respeito. Ou então não.
Aquilo de levar as toalhas para a praia com um porta-moedas atracado é uma solução à procura de problema. Na praia aquilo não resolve nada, aquilo só atrapalha... É que nem o puto do protector solar cabe na bolsinha. A sério, tende juízo. 
Cada bota cada melro. 
Aquilo de uma pessoa meter tudo para a mala e depois ver-se à nora para conjugar peças, foi o que aconteceu em Cannes ora foi?
Juro que vejo estupefação na expressão dos cães. 
Aquilo das tatuagens temporárias... Não tenho palavras.
Mulheres, tudo ia de lhe apresentarem mulheres...
Aquele verniz tom turquesómentol provoca-me cólicas.
Tudo muito bem eu também gostava muito de viajar sem programa, pára aqui, pára ali, fala com este, fala com aquele, hoje comemos mal, amanhã comemos melhor, anda lá vamos ainda ali, deixa lá de ser caguinchas, espera aí bebemos só mais um fino... Mas depois tive filhos. E enquanto são pequenos aquilo da pulseirinha e tudo incluído afigura-se-me só como a única solução possível para não vir das férias enlouquecida de cansaço.
And at last but not the least, a Mirone leu-me o pensamento aqui.

As minhas pneumonias. (Foram só duas mas tudo bem.)

As minhas pneumonias chegam no pináculo do Verão, provavelmente por intermédio de bactérias que povoam os circuitos de ares condicionados, que raio os parta que não há boteco que não tenha aquela porcaria a bombar, mas limpá-los com a frequência devida é o está quieto que já bem basta a conta de electricidade, cá agora gastar dinheiro com limpezas e paneleirices que aquilo até funciona na mesma.
 
Mas o problema maior é que as minhas pneumonias são umas prostitutas dissimuladas. Não dão logo tosse, nem dor no peito, nem qualquer sintoma respiratório. Não senhora... Dão cansaço, dão tonturas... E por aí se ficam... Da outra vez andei mais de uma semana com uma febrícula ranhosa ali nos 37,5 e cansada, muito cansada (mas como estava grávida e era Verão, não haveria eu de andar cansada?). Auscultação limpa, todos os outros indicadores normais. Quando finalmente arriscaram um Raio X (porque desmaiei ao fazer o "inspira-expira") deram com dois pulmões em muito mau estado. Tau! Directa para internamento. Só no segundo dia de internamento comecei a tossir. Desta vez não foi tão mau... Comecei com o tal cansaço desproporcionado (é aquela sensação de tensões baixas) na Quarta, uma tossezeca no Sábado e ligeira dor de peito no Domingo. Lá vou eu ao Sr. doutor ainda com a outra na memória... Mais uma vez auscultação limpa. "Pelo historial vamos fazer um Raio X". E tau! Lá estava ela a acernar-me do monitor do sô doutor como quem diz: "Olá! Olá! És uma vítima tão fácil que até dás dó rapariga.". Resultado: Antibiótico em dose para cavalo e eu a arrastar-me por casa como se tivesse sido atropelada por um camião... E é isto.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Qual é coisa qual é ela...*

Que não é bela nem amarela, mas que é aquela que me visita no Verão numa base de ano sim, ano não?


* Ou PQP os AC e mais quem não lhe faz a devida manutenção.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Problemas em fechar malas?

Tire esse peso de cima. Nós resolvemos.
Fazemos domicílios. Preço sob consulta.


Bom fim de semana! :)

Qualquer dia começo a resistir a piadas óbvias... Mas não é hoje esse dia!

Serve o título de prelúdio ao seguinte:

É desta que o respeito pela pessoa de Armando Vara vai com os porcos.

Pronto! Era só. Continuação.

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Nós até somos todas desempoeiradas e práfrentex, mas isto não tem nada que saber...

Esposa que é esposa segue o seu senhor marido para onde este for, sempre e quando melhor Lhe convier. Até porque as oportunidades de carreira no Porto, em Madrid e em Londres são praticamente as mesmas, pelo que realmente não se percebe a mulher.

Ranhosa Sarita Carbonara!!... És uma ranhosa... Deves ter a mania que és phyna!

E há-deS cá voltar e fazer-nos a desfeita de deixar os teus euros nos Algarves que a malta logo te há de dizer com quantos paus se faz uma canoa.

Schhh... Caladinha, hã! Arrumas as trouxas e vais para onde te mandarem... Olha agora...


(...)

Ahã!


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Eu também tenho coisas a dizer sobre isto da Grécia...

Tenho a dizer que nunca na minha vida me debati tanto para encontrar jornalismo isento e apartidário.

Eu quero factos, não quero opiniões. Será assim tão difícil?

domingo, 5 de julho de 2015

"Pah... Não conteis comigo para estas cenas, como diz a minha blogo tia Pipinha..."

"Estou no ir... Vou à minha vida que convosco não aprendo nada. Ficai bem, hã! Fui."




Parece que deu όχι...

Agora esperemos pelo que dá amanhã.

quinta-feira, 2 de julho de 2015

Twilight zone*

[Jr.] (NÃAAAOOO!) OH MÃAAEEEE OLHA O BABY QUE ESTÁ A METER OS MEUS BONECOS NA BOCA... (SAI DAQUI... DÁÁAAAA!!!!...) OH MÃAAAEEEE.... (SAI!! JÁ DISSE....) MÃAAAEEE... VEM CÁ... OLHA ELE... 

{Tinóni, Tinóni, Lá vou eu a correr armada em bombeira.}

[NM] Não Baby, não se metem os bonecos do mano na boca... {Volta a meter o boneco na boca.} Não! Já disse que não... {Insiste e volta a levar o boneco à boca.} Pronto. Dá! Ficas sem ele. {Tiro-lhe o boneco.}

[Baby] BUÁAA.... Snif, snif...

{Pega noutro boneco e mesmo a desafiar mete-o na boca.}

[NM] Não! Na boca não! Já disse. {Tiro-lhe o novo boneco.}

[Baby] BUÁÁÁÁÁAAAAAAAAAAAA!!

{5 segundos...}

[Jr.] OH MÃE... NÃO PODES RALHAR COM O MEU IRMÃO, OUVISTE?

(...)

(...)

Mas eu mereço?


* Ou as aventuras e desventuras de Jr., o Super-Protector.