As malas Samsonite são sem dúvida o pináculo da tecnologia, o paradigma da confiança no que à transportabilidade das nossas vidas diz respeito. Ou então não.
Aquilo de levar as toalhas para a praia com um porta-moedas atracado é uma solução à procura de problema. Na praia aquilo não resolve nada, aquilo só atrapalha... É que nem o puto do protector solar cabe na bolsinha. A sério, tende juízo.
Cada bota cada melro.
Aquilo de uma pessoa meter tudo para a mala e depois ver-se à nora para
conjugar peças, foi o que aconteceu em
Cannes ora foi?
Juro que vejo estupefação na expressão dos cães.
Aquilo das tatuagens temporárias... Não tenho palavras.
Mulheres, tudo ia de lhe apresentarem mulheres...
Aquele verniz tom turquesómentol provoca-me cólicas.
Tudo muito bem eu também gostava muito de viajar sem programa, pára aqui, pára ali, fala com este, fala com aquele, hoje comemos mal, amanhã comemos melhor, anda lá vamos ainda ali, deixa lá de ser caguinchas, espera aí bebemos só mais um fino... Mas depois tive filhos. E enquanto são pequenos aquilo da pulseirinha e tudo incluído afigura-se-me só como a única solução possível para não vir das férias enlouquecida de cansaço.
And at last but not the least, a Mirone leu-me o pensamento
aqui.