É que se passa a vida a modelar problemas, e sabemos que a "sorte" e o "milagre" nunca são parâmetros.
Vamos chegar ao fim do mês com dezenas de milhar de infetados. Matemática.
O meu colega Buescu explica
aqui.
O que nos resta, a nós civis?
Respirar fundo.
Resguardarmo-nos o mais possível.
Teletrabalhar o que for possível.
Mas acima de tudo, respirar fundo e manter a serenidade possível.
Sejamos racionais e cuidemos também da nossa saúde mental.
Porque somos só humanos e um dia vamos voltar a ter de sair de casa.
E nesse dia não sabemos como vamos reencontrar o nosso País.
Por agora... Respiremos fundo e sejamos racionais. Temos de nos aguentar.
Eu?
Levantar cedo.
Trabalhar o mais possível.
Filtrar informação o mais possível.
Ensinar os meus filhos.
Cozinhar diferente.
Brincar com os meus filhos.
Trabalhar o possível.
Filtrar informação o mais possível.
Fazer exercício.
Tratar do jardim.
Arrumar gavetas.
Brincar com os meus filhos.
Trabalhar o possível.
Filtrar informação o mais possível.
Pintar o escritório.
Mudar o papel de parede da sala.
Trabalhar o possível.
Filtrar informação o mais possível.
Fazer exercício.
A minha mulher amiga é médica.
Está na linha da frente de um Hospital central.
Que tenhamos todos noção daquilo que estas pessoas, n/ pares, concidadãos, estão a passar. É muito, muito, difícil.