terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Até o Gervásio percebe.

Imitar um símio quando o Marega toca na bola é racismo.

Gritar "Marega, vai para o c@ralho", não é racismo.

Insultar a mãe do Marega também não.

...

Até... Até o Ventura percebe. Só que a este não dá jeito dar a perceber que percebe.

6 comentários:

  1. É fácil, não é? Basta escrever uma cartilha para insultos no futebol! Pode-se dizer "Quaresma és mesmo fdp", não se pode dizer "Quaresma és mesmo um fdp dum cigano"; pode-se dizer "Marega, vai para o crlh", não se pode dizer "Marega, vai para o crlh ó preto", e etc. Nisto dos insultos, pode-se insultar, desde que dentro do politicamente correcto. Fazer ruídos de símio quando o Marega pega na bola é racismo, se querem insultar, façam ruídos de porco (óinc, óinc), ou de burro (hiiiiiii), ou do que quiserem. É socialmente aceite, e está muito bem. E entretanto podem continuar a insultar a mãe do árbitro. Talvez nesta coisa da cartilha dos insultos, seja de excluir "jogas como uma menina" - machista!, "és um panelei... a jogar à bola" - homofóbico; "és mesmo burro!" - insulto aos burros, o PAN não vai gostar, etc. O melhor é ficar mesmo pelo fdp, as mães nunca abandonaram o estádio por causa tão corriqueira. Pensando melhor... se a moda pega, que insultos sobram?

    Helena

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  2. Sou assim um bocado contra os insultos, venham eles donde vierem e vão eles para onde forem. Racistas ou não. Estou um bocado farta de ser a mãe do filho da p.

    Helena

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    1. Mas alguém aqui se mostrou pró-insulto?!!

      Estou um bocado farta que se fale de alhos e que argumentem com bugalhos. "And... What about this?..."

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