segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

E agora, se eu fosse uma blogger que se prezasse...


Pousava o meu livro na mesinha de cabeceira e ia à box procurar lá aquilo da Supernanny, para depois vir aqui botar faladura contra a mãe da Margarida. E a avó. E a SIC. E a psicóloga que já era - tenho o meu cérebro cheio de entulho - a que fazia as crónicas da Teenager (revista de mil e nove e troca o passo, simultânea da Ragazza, que eu comprava às escondidas enquanto passeava pelo liceu cheia de estilo com o Blitz debaixo do braço ).

Só.que.não.me.apetece.

14 comentários:

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    1. Silent... (Oláaaa! ;)) "Eu ainda sou do tempo l" em que o Blitz era um jornal... :D

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    2. Ahahahahah cambada de cotas...

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    3. Eu também sou desse tempo, quando era bom. Agora a Blitz, revista, parece as páginas cor de rosa do CM.

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    4. Jasus Be, da última vez que vi... Que tristeza de publicação...

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  2. Sabes há quanto tempo não vejo TV? Desde o dia 1 de janeiro, Concerto de Ano Novo, que me habituei a ver miúda com o meu pai e que passei o hábito à minha filha.
    Não faço a mínima ideia do que seja o programa e não vou perder tempo a ver.

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    1. Sim, eu também vejo cada vemos... Também não faço ideia de novelas ou de programas de entretenimento... Mas como se fala nisto em todo lado, fui look at the traila no site da SIC e, enfim, nem é preciso ver-se mais nada.

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  3. Confesso que agora fiquei curiosa... Se calhar também vou look at the traila...

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    1. É, vai ver. Nem um minuto demora e percebes logo (a tristeza de) tudo.

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  4. As coisas que tu sabes... Então a senhora dos óculos escrevia na teenager...

    Fico sempre sem saber se isso é curriculum ou cadastro :DDDDDD

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    1. Ahahahahahahahahahah era ela, era. Tenho a certeza. E quando havia aqueles números especiais em que as teenagers inconscientes escreviam para lá a contar as suas histórias* também era ela que no fim mandava uns bitaites a dizer que elas deviam era acreditar em si e ter atitude positiva e isso.

      *Mi, eu tenho muita, mas mesmo muita porcaria a ocupar-me espaço de memória... Num desses números especiais uma rapariga contava que encontrou no seu quarto o namorado aos beijos com a melhor amiga e ela escreveu, ipsis verbis, "perferia ser cega a ter assistido a tamanho quadro de traição"... E eu pensei: " Hey, que exagero! Ser cego é muito pior." e pronto... Nunca mais me esqueci daquele excerto de prosa tão pungente... :D

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  5. As coisas que eu aprendo...

    Hoje por exemplo aprendi que o super nanny é baseado num livro de parentalidade positiva de um autor português... (que aquilo não foi publicidade de certeza). E suponho que o original tb tenha sido inspirado no mesmo conceito.


    Apesar de intervir com famílias que têm problemas semelhantes ainda não consegui perceber o intuito de se comprar a criança ou de elogios vazios como o 'és linda' depois da criança ter comido tudo o que devia em vez de elogiar o comportamento correcto.
    O branquinho para tudo dá-me náuseas...

    Enfim suponho que eu própria seja uma dessas pessoas permissivas uma vez que segundo a senhora, que hoje disse não estar presente como psicóloga, só os permissivos não concordarão com as acções dela.

    Ainda hei de perceber como tão boa profissional não percebe o que pode correr mal com a exposição das crianças.

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