E será defeito profissional, mas custa-me um bocado a perceber, como é que num documento oficial de 8 páginas (Huuuu... carai... tanta letra junta...), num parágrafo de 72 palavras, se deixam passar 6 erros (adenda: 7) que haviam de estar sublinhados com umas ondinhas a vermelho lá pelo corrector ortográfico lá pelo programa de edição de texto que lá a comissão usou...
Daqui.
Mas pronto... Está bom assim... Para quem é bacalhau basta, olha agora ter um bocado de brio e ler segunda vez aquilo que se escreveu. Era o que mais faltava...
Não posso comentar (no blog deixo passar imensas gralhas e algumas não gralhas, erros grosseiros). No trabalho leio e releio, mas no blog vai como saiu em 90% das vezes.
ResponderExcluirTive de fazer um trabalho que estava relacionado com uma lei aprovada em diário da república. Essa lei metia números (totais), e percentagens.
ResponderExcluirNão é que os números não batiam certo com as percentagens com que estavam relacionados??
E se ainda fossem "errozitos".... mas caramba aquilo salta bem á vista. Mais evidentes só se cada erro desse uma chapada a quem está a escrever
ResponderExcluirDiscordo. Por acaso até acho que são "errozitos", são erros de digitação, com a pressa a pessoa troca as teclas, dá mal os espaços, não são erros ortográficos grosseiros (por exemplo, escrever participassão já seria)... Parece-me é que a gravidade resulta da quantidade, são tantos que é impossível não dar por eles.
ExcluirQuando eu digo que salta à vista é porque assim que se lê não há dúvidas que existe ali um erro porque custa a ler. Já se fosse um erro de acentuação, por exemplo, poderia passar despercebido a algumas pessoas
ExcluirAh, bom. Pensei que só eu é que fosse niquenta, nesse aspectos das gralhas e erros de ortografia em escritos públicos. Assim fico mais contente :)
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