quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Coisas que, pensando friamente, não fazem sentido nenhum.

A praxe.

(...)

A sério... Porquê?!

8 comentários:

  1. Já tenho p número de Psp gravado no telefone. Aqui as praxes vai pela noite dentro, com gritaria e bebedeira mesmo à minha porta, de maneira que chegando a hora, passa um carro de patrulha para lembrar os estudantes que no dia seguinte é dia de escola.

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    1. Eu de repente deixei foi de perceber a racionalidade por trás de tudo. Serve para quê mesmo?... "Integrar"? É para rir não é?

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    2. Não. É para chorar. A humilhação dói.

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    3. Eu acho que é para promover a economia, ainda se gasta muito dinheiro em batons para pintar os caloiros, vinho, etc...

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  2. A velhice está a afectar-te o discernimento :) Eu tenho duas coisas das quais me arrependo do tempo de faculdade: 1ª não ter ido para a tuna, 2ª ter faltado a alguns dias de praxe (enquanto caloiro). Concordo que o que se passa em muitos sítios é humilhação pura e dura. Assim era um pouco como eu a via nos primeiros dias de duas semanas de praxe intensiva e mais uns quantos dias aqui e ali ao longo de um ano, mas no fim, as memórias que me ficaram do primeiro ano de curso foram na sua maioria as das cantorias na praxe, o julgamento do caloiro em que me fartei de rir e um ou outro encontro com os "doutores", na ribeira (à noite) onde os caloiros não "deviam/podiam" andar a essas horas sem ser em actividade ligada à praxe.
    Posto isto. Estou completamente de acordo em acabar com praxes abusivas, mas nunca com as praxes no geral.
    PS.: outra coisa que contribuiu para o meu carinho especial por praxes: foi lá que conheci a minha mais que tudo!!!

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  3. Eu adorei a praxe! E tenho taaaantas saudades! :) A praxe que vi em Coimbra era saudável. Alguns exageros mas de ambas as partes, ou seja, nunca vi um caloiro ser humilhado, as patetices que faziam era porque queriam. Certamente existirão outros relatos, aliás, também os conheço (até mesmo em Coimbra, na Escola Agrária), mas a minha experiência foi óptima. Porque, na verdade, a minha praxe nunca envolveu a humilhação de ninguém, era uma festa pegada!

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