Uma familiar minha é psicóloga (oh, a ironia) e está numa equipa a criar um teste novo para avaliar o grau de desenvolvimento de crianças. Pediu-me se podia levar o Baby a fazer o tal teste para validação. Lá fomos nós.
O Baby está no limite inferior de idade e o teste já ia extenso. Ele já estava cansado e, basicamente, já dizia que não a tudo.
[Psicóloga] Olha, oh "Baby", sabes contar?
[Baby, a abanar entusiasticamente a cabeça] Não!
A psicóloga olha para mim e eu faço sinal de que sim, que sabe contar.
[Psicóloga] Não sabes?!
[Baby] Não, Baby não xabe contá!
[Psicóloga] Hum... Não sei se acredito... Não sabes mesmo?
[Baby] Nãaao... Baby não xábe um-dôs-tês-quato-xinco-xeis... Não xá-be!!!
(...)
Faria se soubesse...
Loooooooool
ResponderExcluirBicho fofo!
Um rebelde sem causa esta criança... :))
ExcluirDiz à psicóloga ;) para fazerem um teste curto.
ResponderExcluirA meu ver há muitas avaliações que a dado momento só estão a testar a paciência dos miúdos e não a sua real capacidade cognitiva. Pelo menos é a sensação que tenho. Os únicos miúdos que vejo a fazer as coisas com vontade de inicio ao fim são os sobredotados com uma enorme motivação para novos desafios.
Just saying... :D
(A psicológa que esteve com ele não era a minha familiar. Era uma colega dela que eu nem sequer conhecia.)
ExcluirOs meus filhos não são sobredotados, não. Felizmente. :) O problema ali acho que nem foi o próprio teste ser grande. A questão é que estávamos numa sala onde havia muitos outros jogos e materiais didáticos e ele estava mais interessado nesses (particularmente nos jogos de encaixe com animais). O que ela fez foi ir negociando, "Se agora fizeres isto depois deixo-te brincar com aquilo". Por isso é que aquilo acabou por demorar muito. Mas ele divertiu-se.