quinta-feira, 6 de março de 2014

Disto da amamentação... Alguém que me explique como se eu fosse muito burra...

Ora bamoláber... Quando foi do Jr. praticamente não amamentei porque a criança nasceu piquena e adormecia-se-me ao peito. Parece que aquilo também não abundava e noves-fora-nada ao fim de um mês e pouco a coisa estava despachada. Por isso, desta vez que o miúdo veio cheio de garra e pronto a agarrar-se à mama como se não houvesse amanhã toda eu sou dúvidas...

Isto farta, que farta... Uma pessoa cansa-se de só conseguir dormir uma hora seguida e de só poder usar camisas (e isto é coisa para ser chata quando não se têm camisas que se consigam abotoar). Mas pronto, uma pessoa aguenta porque diz que é bom e põe os putos fortes e resistentes a tudo e mais alguma coisa e mais não sei quê e tudo e tudo... 

Ora, é nesta divinização do leite materno, qual poção mágica,  que residem as minhas dúvidas... 



Então... Qualquer leite materno é melhor para a criança que qualquer leite de fórmula... É isso? Quer dizer... O leite de fórmula é criado por cientistas que incluem os nutrientes necessários ao desenvolvimento da criança em rigorosas proporções... As miligramas certas de magnésio, cálcio ou potássio, as microgramas certíssimas de cobre, iodo ou manganês, e uns pozinhos de pirilimpimpim para finalizar. 



Mas não... O leite materno é que é bom!... 

Mas... Como é que o leite materno é (sempre) melhor? Mesmo que a mulher debique só sementes de chia ou enfarde só doces e fritos? Mesmo que a mulher não saiba o que é comer uma peça de fruta ou um prato de sopa, o seu leite continua a ser para lá de espectacular e incomparavelmente melhor que o leite artificial? Really?!...

38 comentários:

  1. Ai Jesus, que se te vai secar a última gota de leite que possas ter com o camadão de "nérves" que vais apanhar. "Atão" não sabes que a questão da amamentação vs leite de fórnula é um assunto sensível na bloga, e fora dela?

    Tentei amamentar durante um es, mas a gaiata com um mês pesava menos do que quando nasceu. Desgracei-me com uma máquina de ordenha eléctrica (convencida que as manuais não funcionavam por inépcia minha) e afinal não tinha era leite. A miúda chorava dia e noite cheia de fome, ninguém descansava naquela casa. Passei a dar-lhe leite de lata e a minha vida mudou! Senhores das televendas, senhores do Reino de Deus, quereis melhor testemunho que o meu? Tenho uma filha liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinda de cortar a respiração, espeeeeeeeerta que só ela (ainda que não possa ser comparada aos prodígios da bloga), forte e escorreita.
    Tomara eu que não dêm palpites sobre a minha vida, quem sou eu para dar palpites sobre a vida das outras? Querem e podem amamentar? Força nisso! Não querem, não podem? Força também!

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  2. Ó mulher tu não digas isso que vem já a brigada da amamentação insultar-te. As minhas duas crias foram amamentadas cerca de 1a 3 meses cada um, não sei +recisar bem, acho que a miúda só mamou um mês. Porque eram dois leitõezinhos,porque eu não tinha leite suficiente. A miúda que era tão sossegadinha, perdeu peso e durante dois dias só berrava, até que o pai decidiu dar-lhe um bocado de NAN e ela mamou aquilo como não houvesse amanhã. E fizemos mais um bocado e ela mamou o resto e adormeceu que nem um abade. A partir daí acabou, metia-a um pouco no peito e dava-lhe o suplemento, mas era só adiar o inevitável. Até hoje quando penso nisso fico com um pouco de remorsos porque acho que houve ali umas vezitas que a miúda ficou com fome, mas pronto. Quanto ao facto do leite adaptado não ser tão bom para as crianças, posso dizer que em 7 anos que me lembre doente a valer esteve duas vezes com gastroentrites, de resto (bate na madeira) nada pega na miúda. O irmão já é mais cocó, muito dado a febres (mas tb foi criado a NAN). Isto tudo para dizer que detesto os fundamentalismos. Dar de mamar é bom sim, enquanto for bom para a criança e para a mãe.

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  3. Nestes casos os especialistas é que sabem melhor, já agora, hoje eu tenho mais uma entrevista no blog das boas!

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  4. Uuuuiiiii! No que tu foste mexer mulher! Não tarda tens aí a BMFDAA (Brigada de Mães Furiosas Defensoras Acérrimas da Amamentação) à perna! :D

    Por razões que agora não interessam nada não pude amamentar pelo que os meus 3 beberam leite adaptado desde que nasceram e - graças a Deus - são miúdos super-saudáveis. Uma ou outra ite de quando em vez mas nada de relevante. Curiosamente, a minha irmã (que é quaaaase uma BMFDAA) amamentou os meus sobrinhos até aos 2 anos e os miúdos passam a vida doentes.
    Quanto aos leites, não gosto do NAN, aos mais velhos dei S26 e ao mini Enfalac.

    Beijinho ao Pandinha :)

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  5. Cá em casa as coisas foram bem diferentes. A primeira mamou um mês e meio, sempre com o "suplemento" para aconchegar. Mas a gaiata engolia ar com fartura, e tinha cólicas, e chorava que só visto, e quando passei ao leite da lata em exclusivo, ganhei uns cinco anos de vida. Com a segunda, a coisa não foi além das três semanas. Migalha do Meio sempre foi miúda de alimento, e nem dez mamas conseguiriam produzir o leite que ela queria, quanto mais as minhas duas mamas de produção duvidosa. Já o Sancho, mamou em exclusivo até aos cinco meses, e tornei-me na pessoa que está na casa de banho do emprego a tirar leite com um bomba para congelar e mandar para a escola. Fui muito persistente com o terceiro, e valeu a pena. A partir dos dois meses e meio, três, aquilo torna-se muito, mas muito fácil. Eles mamam bem, a quantidade de leite está adaptada às necessidades do bebé, e a coisa leva-se. Noto alguma diferença entre eles? Nadinha.

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  6. Eu acho que vocês são umas tolinhas em estereotipar as mães que amamentam como uma brigada das mamas isto e mais aquilo. De certeza que foram criadas a NIDO

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    1. Anónima fofinha, a brigada da amamentação não são todas as mães que amamentam nem nada que se pareça. São as que defendem a amamentação acima de tudo, mesmo que o processso seja penoso para algumas mães e bebés, que acham que o leite materno é sempre melhor que o de lata (e em alguns casos não é) Que acham que quem não amamenta é uma egoista, uma cabra etc. Que tentam culpabilizar as mães porque segundo elas não fazem o melhor para o seu bebé. Eu e o meu irmão fomos ambos alimentados a mama e das boas, da que tinha para dar e vender, mas infelizmente não foi o meu caso, que não tive praticamente leite nenhum. Há casos e casos.

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  7. Mirone, pipinhaeheh, Leana e xaxia,
    Pois, o Jr. tb é rijo como um pero e já lá vão dois Invernos sem uma única "ite"... Mas lá está, se calhar se o tivesse alimentado com leite materno nunca tinha tido nenhuma. :D Isto a mim soa-me a histeria colectiva. Mas, apesar de tudo, estou a gostar... Sabe-me bem te-lo ali, mas resume-se a isso... Não acredito que o meu leite lhe faça melhor que o de lata.

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  8. Anónimo, Pois... Tanta tolice junta só mesmo de gente que não foi amamentada... Já o anónimo... Pela perspicácia do comentário, adivinho que tenha sido amamentado até entrar na escola primária.

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    1. Quem eu? Pois... Se fui alimentada a leite de fórmula desde piquena o que esperava?

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  9. A grande vantagem do leite materno é basicamente vir cheio de anticorpos que ajudam a proteger o bebé. Do ponto de vista nutritivo pode ser melhor ou pior que o leite artificial. Depende da mãe…Eu dava de mamar 10 minutos ( pelos anticorpos) e depois dava biberon ( com o meu leite apenas não
    ganhavam peso) . Este sistema é o pior de dois mundos. Implica a "prisão" de amenentar e a logística dos biberons. Mas uma mãe faz tudo pelas crias, não é...

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    1. Pois... O Baby também perdeu muito peso nas primeiras duas semanas e a pediatra disse para lhe dar suplemento artificial depois de ele mamar para garantir que ficava satisfeito. Agora o que ele bebe de suplemento é muito pouco e ela diz que lho posso tirar... Eu não me sinto é segura para isso e durante mais uns tempos vou-lhe continuar a oferecer que só de pensar que o deixei com fome nos primeiros tempos me revolve as entranhas...

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  10. Por acaso nunca me fez muito sentido essa história. De uma forma geral, acredito que o leite materno seja melhor. Mas sempre? Não me convencem. O corpo humano falha de tantas formas que não sei como é que podem garantir com toda a certeza (que garantem!) que o leite materno é sempre melhor. Tenho 3 filhos e nunca gostei de amamentar. Consegui durante 1/2 meses com cada um e resolvi deixar, cheia de sentimentos de culpa. O meu leite podia ser o melhor do mundo, mas desde que começamos com o de lata, as nossas vidas melhoraram muito e o momento da refeição começou a ser verdadeiramente agradável e recompensador. Quando olho para trás tenho pena de não ter deixado antes, porque teria aproveitado melhor os meus filhos.

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    1. Verdade que há para aí muita lágrima desperdiçada às custas do fanatismo em volta do leite materno. Muito choro de criança com fome e muito choro de mãe desesperada hormonalmente instável.
      Na maternidade ouvi uma enfermeira dizer a uma mãe: "Não admita que ninguém lhe diga que o seu leite não presta... Só tem de acreditar que consegue... O seu leite tem exatamente aquilo que o seu filho precisa.", "Sim, sim... Não se alimente ela bem e os nutrientes para o leite vêm-lhe da convicção.", pensava eu.

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  11. Não há como perguntar ao pediatra, mas a questão é que a "ciência" ainda não consguiu replicar a grande maioria das componentes do leite materno. Por isso, a não ser que a mãe beba alcóol em grande quantidades, tome mdicamentos contra-indicados á amamentação, ou se drogue, o leite materno é realmente sempre melhor. Se assim fosse, os produtores de leite adaptado e de alimentação infantil não seriam brigados a "escarrapachar" esse aviso nas embalagens... Agora também acho que qualquer pediatra dirá que se a amamentação não corre bem, o leite adatpado é mais do que suficiente para alimetnar um bebé de uma forma saudável. Penso eu de que... :) Ana

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    1. Ana... Só um minutinho, sim?

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    2. Oh Ana... (Desculpa o "minutinho" mas comprido de sempre) Vê ali o meu comentário à Navajovsky... Isto está mesmo complicado de tempo...

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  12. É mais do que óbvio que o leite proveniente de uma mãe que tome determinados medicamentos ou tenha alguma dependência de substâncias quimicas nunca poderá ser melhor que o de lata. Também me parece lógico que tal nunca seria dito por um profissional. E desconfio que isso até tu sabes, estás é a querer fazer conversa...

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    1. É mais do que óbvio que eu não me referi a casos extremos como os "de uma mãe que tome determinados medicamentos ou tenha alguma dependência de substâncias quimicas", nem isso abordei por ser, precisamente, "mais do que óbvio". E desconfio que isso até você, está é a querer fazer conversa... Dá-se é o caso de eu hoje estar tremenda cansada e não me apetecer deitar conversa fora... É circular fáxabor...

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  13. Não é uma questão de "acreditar" ou não, está mais do que provado que é efectivamente melhor, daí toda a gente de saúde o recomendar e os senhores que fazem os leites artificiais colocarem os avisos (coisa que por vontade deles certamente não fariam). O que acontece é que não é possível reproduzir o leite materno integralmente, dado que ele tem certo tipos de gorduras, proproções entre os diferentes constituintes e os anticorpos, entre outras coisas que cientificamente ainda não é possível fazer igual. Além disso o corpo da mãe tem formas de adaptar o leite às diferentes fases de crescimento/necessidades do bebé, coisa que os leites artificiais obviamente não conseguem fazer. As necessidades dos bebés não são estanques nem iguais para todos, por isso não é possível mandar as "miligramas certas" para todos numa lata. Quem sabe no futuro...

    Por outro lado, claro que nenhuma verdade é universal e o leite da mãe não é o melhor se a mãe tiver HIV, hepatite b, enfardar psicotrópicos ou alcool, se estiver a sofrer ao dar de mamar, ou se não for suficiente para a criança crescer... Mas ninguém com dois dedos de testa jamais se lembraria de dizer tal coisa, espero eu! :)

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    1. Navajovsky... Já cá volto para falar contigo que a cria reclama mama... :)

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    2. Olha, ainda bem que falas nisso do "mais que provado" que até me fez sorrir... Se há coisa de que percebo é de validação de estudos científicos na área da saúde já que faço disso vida. E em boa verdade te digo... Não está rigorosamente nada "provado". Aliás. é impossível provar uma premissa destas: porque as condições iniciais não são replicáveis... Ou seja para provar que uma criança alimentada a leite materno é mais resistente que uma criança alimentada a leite de fórmula era preciso que essa criança fosse a mesma, com rigorosamente a mesma genética e sujeita às mesmas condições externas (alimentação inclusivé). Como a máquina do tempo ainda não foi inventada... Ficamo-nos por isso mesmo. Em matemática é que se "provam" coisas, e só em matemática é que faz sentido usar termos como o "sempre" e o "nunca": 1+1 é sempre igual a 2 ou 1+1 nunca igual a 3. De resto... Não há verdades absolutas. Quantos factos/tratamentos dados na medicina como "certos" se sabem agora ser absurdos? Não podemos ter a pretensão de achar que o conhecimento científico do nosso tempo é inabalável e indiscutível. Que não! As pessoas da saúde são apenas isso... "Pessoas", não são deuses donos da verdade.

      Porque a natureza sabe o que faz... De facto sabe, mas a natureza também cria aberrações e seres mais ou menos aptos, por isso...

      (Pronto... Tenho de ir à criança outra vez... Às tantas ainda aqui volto...)

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    3. Esse é um ponto de vista interessante. Claro que quando se diz que algo está provado se refere à luz dos conhecimentos e estudos possiveis na actualidade. Concordo que daqui a uns anos tudo aquilo que parecem certezas podem vir a mostrar-se enganos mas as coisas fazem-se dentro do conhecimento que se tem de momento, que até já nem é nada mau. Não vamos deixar de comer vegetais e passar a enfardar hamburgers e gomas ao almoço porque talvez daqui a uns tempos se mostre que não eram eles, mas variaveis associadas que nao conseguimosidentificar, a dar cabo da saude. Por essa ordem de ideias nenhum estudo poderá ser jamais valido, dado que nunca se pode eliminar factores geneticos de base, ainda para mais dado que desconhecemos a maioria deles, e eleds interferem em quase tudo.

      Podemos entao dizer, em vez de esta mais que provado, "ha indicios muito fortes de que". Mas honestamente parece-me um preciosismo que nao muda nada: o leite materno continua a ser indicado, salvo excepçoes. Certo?

      ( lamento a falta de acentos mas isto no tablet da uma trabalheira e perdi a paciencia. )

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    4. Olá,

      Eu só falei disso da "prova" porque disseste que não se tratava de "acreditar" que estava "provado". Não, não está! E não é um preciosismo. Eu não acredito que o leite de qualquer mulher (saudável, ok? vamos esquecer os casos de doenças, alcool, etc.) seja melhor que o leite de fórmula e ninguém me pode garantir o contrário. Há demasiados fatores envolvidos para se atribuir a boa/má saúde de uma criança ao facto de ser alimentada com um ou outro tipo de leite. Por isso sim, há espaço para eu acreditar diferente daquilo que "prega" (qual religião) por aí a "gente da saúde" (que se reparares são quase sempre enfermeiras que debitam o que ouviram na ultima acção de formação sobre o assunto; aos pediatras só lhes interessa o bem estar da criança e não têm pejo nenhum em recomendar o leite de lata). Agora, a composição de cada "leite" andará muito perto de ser única e por isso nunca poderá ser replicado cientificamente porque depende de cada mulher... E acredito que sim, que há leites bons e leites maus (no sentido de uns serem mais nutritivos que outros e/ou oferecerem maior ou menor proteção). Por alguma razão alguns bebés ganham peso e outros não, mesmo quando a mãe tem leite (foi o meu caso que tive de começar com suplemento).

      O que me enerva é o fundamentalismo que põem a responsabilidade toda na mulher como se fosse má mãe se não conseguir alimentar bem o filho... Já vi muitas mães à beira de um ataque de nervos por causa disso (eu fui uma delas quando foi do Jr.), tal é pressão que lhe é imposta Tb ouvi muitas enfermeiras sobre este tema. Nunca ouvi nenhuma falar da alimentação e dos hábitos que a mãe devia ter....

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    5. Concordo em absoluto com o que dizes NM. A propósito desse fundamentalismo, vi há bocado no facebook uma tipa qualquer de seu nome Sandra Felgueiras (não sei se é "famosa" se não) afirmar, sem qualquer pudor, que o amor das mães que amamentam é superior ao das que não amamentam. Isto sim, este fundamentalismo, é que é altamente nocivo. Não perdi muito tempo com esse post - comecei literalmente a ficar mal-disposta, coisa que me acontece com frequência quando me deparo com insuficientes mentais - mas ainda lá li o testemunho de uma enfermeira que dizia que graças a estas teorias todas e estudos e verdades absolutas e o catano não conseguiu aproveitar as primeiras semanas de vida do filho porque não pôde amamentar e passava os dias a chorar, a achar que estava a prejudicar o filho, e a sentir-se a mãe mais miserável à face da Terra. Não suporto fundamentalistas UCAL, não suporto estes anónimos que andam pelos blogs, como aquele ali em cima, que mal se fala em amamentação aparecem vindos sabe Deus de onde, destilar os seus ódios contra quem, por algum motivo, não amamenta os filhos até à escola primária. Pronto, hoje estou assim, desculpa lá a invasão querida NM. :)

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    6. O outro filho da senhora, aquele que não foi amamentado e que ela ama menos (sim porque para falar assim com certeza sabe o que diz e tem ponto de comparação) é que não deve estar muito feliz. .. A estupidez cansa-me tanto...

      (mi casa es tu casa leanna:) )

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  14. (de resto, mesmo que a mulher seja obesa e coma fritos e não saiba que é sopa na grande maioria das vezes sim, o materno é melhor!)

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    1. Como??' Como é que podes fazer uma afirmação destas?? Onde? Explicas-me onde é que o organismo vai buscar os nutrientes certos se a mulher não os ingerir? E o reverso da medalha também é verdade? Como eu escrevi no post... E se as mulheres só "debicarem sementes"? Extremando o exemplo... Acreditas que os bebés das mulheres subnutridas da África subsariana são melhor alimentados pelo leite materno do que o que seriam com leite de fórmula dos países civilizados?

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    2. Neste caso não se diz ' são melhor alimentados pelo leite' mas 'são mais bem'.

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  15. Se as mulheres se cuidarem minimamente, suponho que sim, o leite materno seja sempre melhor. A natureza sabe o que faz. :)

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    1. Nem sempre S*, nem sempre... Garanto-te que tenho imenso cuidado com aquilo que como e que tenho leite suficiente. Aliás, sempre tive desde que ele nasceu... Mesmo assim ele perdeu imenso peso e tive de o "segurar" com um suplemento de leite artificial... Sabes que a natureza é mais generosa com umas que com outras... :)

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  16. Talvez eu tenha tido sorte mas, de facto, a minha obstetra deu-me algumas dicas sobre o que devia fazer para ter muito/bom leite: entre elas o descanso, a hidratação, a comida saudável... (só gostava de saber o que é "descanso" nas primeiras semanas de vida do pequeno "ser" mas de resto devo ter tido sorte ;) )

    Eu tive sorte porque ele crescia bem com o meu leite (seria melhor que o de lata? não sei... mas pelo que sei só o materno passa anticorpos e só não há riscos de alergia nos leites maternos ou será que isso também é um mito?) - eu dei do meu leite enquanto pude, no entanto, o facto de me terem mandado dar o suplemento no final para ver se ele realmente estava satisfeito tornou-o preguiçoso e deixou de pegar no peito... O que aconteceu é que ele perdeu peso quando passou a tomar só o de lata (não sei se foi por não se ter adaptado ao mesmo ou por o meu ser melhor?) mas depois com a bomba electrica consegui ter leite até aos 9 meses (tirava-o com a bomba e dava-o num biberão) e ele nunca mais perdeu peso... Depois quando voltou ao de lata já comia outras coisas...

    Para mim foi bom poder amamentar, acho que o contacto era diferente de quando passei a só dar o biberão mas isso foi a minha experiência, não acho que goste/ame mais o meu filho do que quem não dá de mamar pelos mais diversos motivos (excepto aqueles que são unicamente egoístas)

    Ps: Não achei que a anónima ali em cima fosse agressiva (se calhar vão interpretar o meu comentário como agressivo também?) - sou contra extremismos de ambos os lados - acho que se deve tentar adaptar à situação da criança e agir em conformidade do que seja melhor para ela. No meu caso, o meu filho perdeu peso quando passou para o leite de lata (supostamente é raro acontecer) mas com o meu leite dado no biberão isso nunca mais aconteceu... Noutros casos as crianças só ganham peso com leite de lata, será o melhor para as mesmas ficar só com o leite materno? Não acho...
    A meu ver, quando se entra nos extremismos estamos sempre errados - quer para um lado, quer para o outro.

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  17. Obrigada... A sério, obrigada! É um orgulho ter comentários assim no meu humilde bloguezeco... :) O último parágrafo é a cereja no topo do bolo.

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    1. A resposta é irónica?
      Não escrevi para me "armar", é simplesmente a minha opinião.

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    2. Como assim irónica? A sua opinião é exactamente a minha. (Só não sei a que se refere quando fala de anónima agressiva. Eu chamei agressiva a alguém?) Eu também gosto de amamentar o meu bebé e tive pena de não ter conseguido com o Junior. Só que a esta distância considero que foi completamente injustificado o stress que apanhei. E não... não, não suporto fundamentalismos. De resto, parabéns pelo sej leite (nunca tinha ouvido falar de bebés que perdem peso com leite dd lata) e por ter conseguido ter leite durante tanto tempo a tira-lo de bomba (eu do júnior tb fiz assim mas secou nem ao fim do mês e nunca esteve só com o meu).
      Olá

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  18. És um bocado mal educada, não és? Parece que andas a tentar vender alguma ideia... estilo Testemunha de Jeová!

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    1. Credo! E logo eu que sou a primeira a dizer que odeio fundamentalismos... (E não, não sou mal educada... Nem pouco nem muito! Não sou! Mas obrigada por perguntar.)

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