Neste caso basta ver as fotos da senhora: Tantas e sem um único sorriso. Bem... Pode ser uma tentativa de parecer mais fashion e intensa e coiso e tal mas... São bastante creepy.
Isso tb me parece boa ideia. Como diz a linda, bora lá rotular. Mas eu admito q ainda continuo às voltas a tentar perceber a correlação entre tratar animais como filhos e a depressão. Honestamente n vejo qual é a relevância da depressão neste contexto. É só relembrar a história do zico. Sofriam todos de problemas mentais? (Lá está, eu até acho q sim, mas sp me disseram q era uma questão de opiniões...afinal parece q não)
Creio que tem a ver com a questão de se ter alguma complacência com a condição clínica da senhora e relativizar, de certa forma, aquilo que escreveu. Mas a verdade é que as pessoas depressivas não ficam estúpidas e acho que a sociedade ter um comportamento diferencial para com essas pessoas não seria, de todo, benéfico. Afinal, penso, ninguém gosta de ser tratado como um coitadinho ou diminuído. (Que ninguém devia gozar com ninguém, que nos devíamos respeitar a todos na diferença? Pois devíamos. Mas também como resposta não nos devíamos insultar de cretinos.... Digo eu! E que depressiva, ou não, a senhora gosta de chocar e de ser irreverente.e de dar.nas vistas. Pois gosta. Que sabia que isto ia dar estilho. Pois sabia.)
Exacto!!! Ser condescendente e dizer "ah relativizem pq ela n anda bem" é q a mim me parece mto mau. E é um bocado por aí. A senhora é livre de ter o q bem quiser, mas, em sendo assim tao sensível, eu se fosse medico da senhora era capaz de a desaconselhar a ter um blogue onde se expusesse desta forma...just saying.
E sabe se o médico dela desaconselhou? Poderá ter-se dado o caso de ela não ligar pevas ao que o médico recomendou (atitude muito típica de quem sofre de desordens mentais) ou é hipótese que nem coloca?
É o que eu digo... Selo na testa. Três quartos das pessoas diziam "coitadinha", davam-lhe uma palmadinha nas costas com ar de " Eu percebo, eu percebo..." e iam à vida delas... De certeza que a rapariga era muito mais feliz e estaria muito mais perto da recuperação.
(E que tal pensarem que a rapariga sabia perfeitamente no que se estava a meter, hã? Ela não sai de um polémica e não tem propriamente quinze anos... A sério...)
Oh anónima (17h14)... Então não vê que estava a ser 100% irónica no comentário de cima?? Concordo com tudo o que disse. Tudo. (Posso publicar o seu comentário? Não percebi porque é que me pediu para não o fazer... Obrigada.)
Me, estas pessoas não ouvem o médico (falo em geral, não do caso em concreto que não conheço). Nem ninguém à sua volta, já agora, sobretudo os mais próximos. A Me tem muito pouca noção destes temas não tem?
(Anónima das 17h14) Confesso-me admirada. Por mim, pode publicar à vontade. Assumi que nunca iria publicar tal comentário (falo nos seus filhos, no seu papel de mãe, o tom que usei, etc), daí ter usado aquela expressão. Mas publique, se assim o entender. Obrigada
Já o tinha apagado do blogger, mas fui buscá-lo ao email...
" Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Moral da história.":
Nm, vou pôr as coisas de outro modo e não, não é para publicar: Se eu fosse a mãe da Marta, a esta hora estaria muito, muito preocupada com a saúde mental dela - e não só por causa deste episódio, mas por todo um historial que a mim, não tendo nada a ver com ela, me "preocupa" (salvo seja) bastante.
Não sei que conhecimento a NM tem destes temas, mas pessoalmente tenho-os por bastante preocupantes. Porque lido de perto com alguns. Muito de perto, nalguns casos. Não se resolvem com palmadinhas nas costas, mas desvalorizar também não me parece o caminho. Aliás, na maior parte dos casos, não se resolvem. A "recuperação" de que fala acima, na maior parte dos casos, não se dá. Note que não estamos a falar apenas de depressão, mas de desordens mentais várias, o que é, manifestamente, o caso da Marta.
Os seus filhos são ainda pequenos, muito crianças. Mas à medida que eles forem crescendo e a NM for vendo neles traços negros que jamais pensou existirem neles quando eles eram mais novos (não se assuste, não estou a falar por mal, todos os temos, uns mais que outros, uns num sentido outros noutro, uns mais pronunciados que outros), tenho a certeza de que passará a encarar o tema com outros olhos.
Não leve a mal o meu comentário, não é nem maldoso nem para a atingir a si, mas se acho que a vitimização destes casos não leva a nada, ainda mais acho que trata-los com leviandade isso sim, é perigoso.
Até me fez lê-lo segunda vez... Não consigo perceber porque acha que não iria publicar este comentário.
Só fiquei triste por ter percebido que eu estava a tratar o assunto com leviandade, quando eu quis dizer precisamente o contrário. Como ja disse, eu penso como diz no seu comentário. Mas bom... Eu sou muitas vezes irónica e as pessoas não têm que advinhar o que me vai na cabeça....
Afinal confirma-se, NM: ainda vamos ser grandes amigas, é o que lhe digo. Cá beijinho. (desculpe se não a compreendi convenientemente. Foi má avaliação da minha parte, como certamente terão sido algumas vezes no passado)
Neste caso basta ver as fotos da senhora: Tantas e sem um único sorriso. Bem... Pode ser uma tentativa de parecer mais fashion e intensa e coiso e tal mas... São bastante creepy.
ResponderExcluirPronto. Escrevia na testa e ficava esclarecida. Simples.
ExcluirE quem é a "senhora??"
ExcluirA Marta Rebelo, blogue fabulista
ExcluirE faziam toda a gente mais feliz.
ResponderExcluir(Depois cada um hasteava uma bandeira, e andávamos todos felizes, cada um com o seu rótulo.)
Olha Linda... Diz que já não é ideia nova..
Excluirhttps://fcit.usf.edu/holocaust/gifs/p043.gif
Na testa de quem?
ResponderExcluirNa própria claro. Assim ficava logo toda a gente esclarecida.
ExcluirE os que na souberem "ler"? E os que não souberem "escrever"?
ExcluirCola-se-lhes um autocolante na lapela. Com um boneco.
ExcluirIsso tb me parece boa ideia. Como diz a linda, bora lá rotular.
ResponderExcluirMas eu admito q ainda continuo às voltas a tentar perceber a correlação entre tratar animais como filhos e a depressão. Honestamente n vejo qual é a relevância da depressão neste contexto.
É só relembrar a história do zico. Sofriam todos de problemas mentais? (Lá está, eu até acho q sim, mas sp me disseram q era uma questão de opiniões...afinal parece q não)
Creio que tem a ver com a questão de se ter alguma complacência com a condição clínica da senhora e relativizar, de certa forma, aquilo que escreveu. Mas a verdade é que as pessoas depressivas não ficam estúpidas e acho que a sociedade ter um comportamento diferencial para com essas pessoas não seria, de todo, benéfico. Afinal, penso, ninguém gosta de ser tratado como um coitadinho ou diminuído.
Excluir(Que ninguém devia gozar com ninguém, que nos devíamos respeitar a todos na diferença? Pois devíamos. Mas também como resposta não nos devíamos insultar de cretinos.... Digo eu! E que depressiva, ou não, a senhora gosta de chocar e de ser irreverente.e de dar.nas vistas. Pois gosta. Que sabia que isto ia dar estilho. Pois sabia.)
Exacto!!! Ser condescendente e dizer "ah relativizem pq ela n anda bem" é q a mim me parece mto mau.
ExcluirE é um bocado por aí. A senhora é livre de ter o q bem quiser, mas, em sendo assim tao sensível, eu se fosse medico da senhora era capaz de a desaconselhar a ter um blogue onde se expusesse desta forma...just saying.
E sabe se o médico dela desaconselhou? Poderá ter-se dado o caso de ela não ligar pevas ao que o médico recomendou (atitude muito típica de quem sofre de desordens mentais) ou é hipótese que nem coloca?
ExcluirÉ o que eu digo... Selo na testa. Três quartos das pessoas diziam "coitadinha", davam-lhe uma palmadinha nas costas com ar de " Eu percebo, eu percebo..." e iam à vida delas... De certeza que a rapariga era muito mais feliz e estaria muito mais perto da recuperação.
Excluir(E que tal pensarem que a rapariga sabia perfeitamente no que se estava a meter, hã? Ela não sai de um polémica e não tem propriamente quinze anos... A sério...)
Oh anónima (17h14)... Então não vê que estava a ser 100% irónica no comentário de cima?? Concordo com tudo o que disse. Tudo.
Excluir(Posso publicar o seu comentário? Não percebi porque é que me pediu para não o fazer... Obrigada.)
Menos nos parênteses. Nos parênteses não há ironia.
ExcluirBem anónimo, se ela n ouve o médico...então se calhar estamos conversados não.
ExcluirMe, estas pessoas não ouvem o médico (falo em geral, não do caso em concreto que não conheço). Nem ninguém à sua volta, já agora, sobretudo os mais próximos. A Me tem muito pouca noção destes temas não tem?
Excluir(Anónima das 17h14)
ExcluirConfesso-me admirada. Por mim, pode publicar à vontade. Assumi que nunca iria publicar tal comentário (falo nos seus filhos, no seu papel de mãe, o tom que usei, etc), daí ter usado aquela expressão. Mas publique, se assim o entender. Obrigada
Já o tinha apagado do blogger, mas fui buscá-lo ao email...
Excluir"
Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Moral da história.":
Nm, vou pôr as coisas de outro modo e não, não é para publicar:
Se eu fosse a mãe da Marta, a esta hora estaria muito, muito preocupada com a saúde mental dela - e não só por causa deste episódio, mas por todo um historial que a mim, não tendo nada a ver com ela, me "preocupa" (salvo seja) bastante.
Não sei que conhecimento a NM tem destes temas, mas pessoalmente tenho-os por bastante preocupantes. Porque lido de perto com alguns. Muito de perto, nalguns casos. Não se resolvem com palmadinhas nas costas, mas desvalorizar também não me parece o caminho. Aliás, na maior parte dos casos, não se resolvem. A "recuperação" de que fala acima, na maior parte dos casos, não se dá. Note que não estamos a falar apenas de depressão, mas de desordens mentais várias, o que é, manifestamente, o caso da Marta.
Os seus filhos são ainda pequenos, muito crianças. Mas à medida que eles forem crescendo e a NM for vendo neles traços negros que jamais pensou existirem neles quando eles eram mais novos (não se assuste, não estou a falar por mal, todos os temos, uns mais que outros, uns num sentido outros noutro, uns mais pronunciados que outros), tenho a certeza de que passará a encarar o tema com outros olhos.
Não leve a mal o meu comentário, não é nem maldoso nem para a atingir a si, mas se acho que a vitimização destes casos não leva a nada, ainda mais acho que trata-los com leviandade isso sim, é perigoso.
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Até me fez lê-lo segunda vez... Não consigo perceber porque acha que não iria publicar este comentário.
ExcluirSó fiquei triste por ter percebido que eu estava a tratar o assunto com leviandade, quando eu quis dizer precisamente o contrário. Como ja disse, eu penso como diz no seu comentário. Mas bom... Eu sou muitas vezes irónica e as pessoas não têm que advinhar o que me vai na cabeça....
Afinal confirma-se, NM: ainda vamos ser grandes amigas, é o que lhe digo. Cá beijinho.
Excluir(desculpe se não a compreendi convenientemente. Foi má avaliação da minha parte, como certamente terão sido algumas vezes no passado)
Oooohhh cá fofa... Beijinho, vá.
Excluir(O meu sarcasmo já me causou dissabores vários, nada de novo, não se preocupe. Amigas como dantes. ;D)
Olé...
ResponderExcluirToda a razão... aliás, tenho uma ideia de negócio... umas etiquetas para colar na testa, que se mudam conforme o estado de espírito
- estou deprimido
- estou alegre
- não me chateies os cornos
- quero ir festejar
- quero ####
Quando é o próximo shark tank?
"Tenho problemas de tiróide", " Não preguei olho", "tenho uma afta... E uma unha encravada!'...
ExcluirVou pesquisar.
"Tenho problemas de tiróide", " Não preguei olho", "tenho uma afta... E uma unha encravada!'...
ExcluirVou pesquisar.
Conheço algumas pessoas com depressão crónica e nunca lhes deu para isso.
ResponderExcluirEstou a ser irónica, como é óbvio.
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