domingo, 28 de fevereiro de 2016

Aquelas pessoas que fazem o styling para as grandes marcas...

Devem ser muito capazes e conceituadas lá na área delas, não devem?

Uma pessoa fica louca e é irracionalmente impelida a comprar perante a possibilidade de ficar a parecer, nem que seja ao de leve, com os modelitos, não é?

Saia de ganga botões | MANGO
 
 
Tuuuudo. Comprei tudo!


Enfim, critérios.

[Jr.] Já arranjei outra namorada que não a Gabriela.

[NM] Ai foi? E então quem é?

[Jr.] A Matilde.

{Ele nunca, nuuunca fala na Matilde.}

[NM, admirada] A sério? Gostas dela?

[Jr.] Gosto... Quer dizer... Por acaso ela até nem brinca assim muito comigo.

[NM] E então porque é que a escolheste para tua namorada?

[Jr.] Porque era a única que estava disponível.

(...)

"Disponível"... Não consigo parar de rir.

Metáfora.



MuitA forte!

Oh wait... É chá. De camomila.

É Domingo. Estou a trabalhar. Não se ouve vivalma. Lembro-me perfeitamente de dizer que... "Ui... Jamais! Quem?! Eu'?Ao Domingo? Nem pensar... Eu tenho as minhas prioridades muito bem definidas, que é lá isso." Pois é...  Cá estamos!

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Interrompo a não emissão...


Apenas para chamar à atenção das 10 pessoas que por aqui ainda passam ao engano que a minha amiga Filipa Brás lançou um concurso (... E tau!... Caiu...) literário ma-ra-vi-lho-so. O tema não podia ser mais ma-ra-vi-lho-so, outra vez, e ins-pi-ra-dor. Só de pensar nisto, no tema e no concurso e em tudo junto, os meus dedos ganham vida e começam logo a literar à revelia da minha vontade... No Verão a-ma-mo-nos, no Outono sen-ti-mo-nos, no Inverno en-ros-ca-mo-nos e na Primavera coi-sa-mo-nos. ...

Bom... Literemos então. Todos juntos. ... No Inverno há floquinhos. No Outono há folhinhas. Na Primavera há passarinhos e no Verão há mosquitos chatos comó c*ralhinho...


É até 10 de março, não é?! Pois muito bem... Mi aguarda.... No Outono ela sente-se ao abondono. No Inverno ela sente-lhe um jeito terno. Na Primaviera ele leva-a à Baviera. No Verão... nada... era só imaginação.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Jr., o Todo Poderoso.

Ao intervalo, com o FCP a perder 2-1 o pai pergunta-lhe se quer ir embora. Ele responde confiante que não, que só vai "depois do Porto marcar os dois golos que faltam".

Aos 80 minutos, mais coisa menos coisa, faz-se o 3-2 da vitória. "Pronto... Já podemos ir!"



Está num excitex que não se aguenta. :) Está aqui está a lançar búzios...


Sondagem.

Vamos supor que alguém com quem tendes perfeito à vontade oferece ao vosso filho de 2 anos, no dia do seu aniversário, este pullover.

Íeis trocar?

Eu fui.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Eu já tinha visto animais a usar ferramentas para executar tarefas simples...

Mas animais a jogar à bola é a primeira vez.

Ontem tive reunião com a educadora do Baby...

E tudo bem, obrigada! Diz que é um animal social, sempre pronto para a (inter)acção. Desenvolto na fala. Lá está, comunicador nato. Eu sempre disse que este meu filho ia falar cedo. E falou.
Já com o pote é que pronto... Ele até gosta de lá estar... Vê um livro e tal... Mas depois levanta-se, pede a "falda" e, enfim, faz o que tem a fazer.
De resto, tudo a andar como se quer. 
Já no fim da reunião, comenta a educadora que ele tem andado muito "nojentinho", que detesta sujar as mãos, tocar em materiais com textura e consistência fora do habitual dele e que se suja a roupa diz que "tá xujo" e pede para trocar. Pintar com os dedos é para esquecer e para comer fruta é um 31, salva-se a banana e porque a segura pela casca. Cá agora sujar as mãos...
Com esta conversa nos despedimos, que era uma fase, que logo teria outra mania qualquer, que estava a correr tudo bem, um beijo e um queijo.

Já com um pé na rua, ouço a educadora chamar-me, a rir, que fosse espreitar o meu filho... 

Estavam numa actividade. As crianças procuravam, super entusiasmadas, objetos escondidos numa caixa cheia de arroz. Procuravam avidamente. Todas, à excepção de uma, estavam com as mãos enfiadas no arroz. A excepção?! Oh well, a excepção revolvia entusiasticamente o arroz com a ajuda de uma colher de plástico.

"O Norte"

As pessoas da Grande Lisboa vão a Santarém, a Torres Vedras, a Tomar, a Évora, a Lagos, a Faro, a Vila Real de Santo António, a Beja, a Portalegre, a Santarém, a Setúbal, a Vila Nova de Mil Fontes ou a Leiria...

As pessoas da Grande Lisboa passam de Coimbra para cima e vão "ao Norte". 

Está certo.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Oh no, here we go again...

No carro.

[Jr., super herói, com a voz mais tranquila do mundo] Mãe... Perigo!

[NM] Perigo?! Mas perigo onde?!

[Jr.] Não sei, mas o meu cérebro apitou. É sinal de perigo.

[NM] Hã?

[Jr.] Agora tenho este super poder... O meu cérebro apita quando há perigo.

[NM] Mas tu estás a ver perigo nalgum lado?

[Jr.] Não. Mas o meu cérebro é mais poderoso que a minha vista...

(...)

Piiii....

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Isto de o tempo voar dá-me volta à cabeça e fico, enfim, confusa.


O Baby aponta e diz "Cao"!

Eu olho para ele, confusa, e digo-lhe que não, que não é um cão, que é uma vaca.

Baby olha, agora ele, confuso para mim.

Eu olho confusa para meu marido.

Marido olha confuso para mim... "Então?... "Cow"! Ele está a dizer "cow"."

Pronto, então está bem. É "cow", é. 

Da matemática dos vernizes ou da nobre arte de perder tempo.

É inevitável, devo desperdiçar, em média, 1/4 de cada um dos meus vernizes. 
Aquele fundinho... Oh cristo, aquele fundinho... Pronto, não dá. Ter de rodar o frasquinho para pintar cada unha; a inclinação milimétrica para que o verniz chegue ao pincel mas não se arrame... Não. Que se lixe. Aquele bocado ridículo de tinta não pode valer o camadão de nervos que se me acomete e, zau, lixo com o animal.

(É só comigo ou estamos juntas?)

Vai daí que me pus a pensar... O que se poderia fazer?!

(Pelo criador, como é que uma pessoa pode ficar de braços cruzados face a uma problemática destas? Pois. não pode.)

Carburei as sinapses e concluí (em segundos, ui, e vós sabeis lá o fina que sou) que o ideal seria isto:



Que é mais ou menos isto:



Mas depois... Para levar o mesmo volume de verniz, o frasco teria de ter o triplo da altura.
Ora, o frasco de verniz (parte de vidro) que estou a usar agora é um cilindro com 3 cm de altura e 2 cm de diâmetro. Assumindo o receptáculo cónico e o mesmo diâmetro, estaríamos a falar de um frasco de 9 cm de altura. Pois, não dá porque não teria estabilidade. Mas para um diâmetro de 3 cm (um quase nada a mais, que é como quem diz, 1 cm a mais), uma altura de 4 cm (outro quase nada, que é com quem diz outro cm) permitiria a mesmíssima quantidade de verniz, mas num frasco amigo da malta.

Mais... Se só se mexesse ali a 1 cm do fundo do frasco (que tenho para mim que já seria suficiente)



Bastava aumentar 7 mm à altura (e manter os 2 cm de diâmetro) ou, alternativamente, aumentar 3 mm ao diâmetro (e manter os 3 cm de altura) para se ter o mesmo volume de verniz.

E pronto. É isto. 
Não estou a ver onde esteja a dificuldade. 
Com frascos ligeiramente maiores resolvia-se a questão e eu (nós?) aumentaria(mos?) em 25% o tempo de vida útil de um verniz. (Um problema para quem vende, bem sei.)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Carnaval 2016

Ora muito bem, a ver... 

Tivemos um leão.


(Que acordou cheio do mimo, pelo que no caminho para a escola não largou o seu kit de segurança: chupeta + fralda. A quem só consegui fazer uma pintura facial tão discreta e subtil que, enfim, nem se dá por ela. Mas ela está lá. Em intenção apenas, mas está. Com, faite attention, um fato hand made. Por mim?! Ah-ah-ah! Não.)

E um guerreiro do espaço.


(Sim, fato reaproveitado da Comic Con, que isto, já se sabe, há que rentabilizar recursos.)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Eu também acabei de lançar uma caixa e... Surpresa!

Caiu.


Do desamigar.

Passava do meio dia e o telemóvel tocou na secretária debaixo de umas folhas.
Vejo o nome no visor. A cabeça descai-me inadvertidamente para o lado, engulo em seco e sinto um ruga a formar-se-me por entre as sobrancelhas.
Ali estavas tu! Centenas de dias - milhares de horas, volvidos.
Penso: "Mas... Mas porquê?! Porquê agora?"
Hesito.
"Atendo ou não atendo?"
Não atendi.
Não minto, acelerou-se-me o coração.
Ainda estou magoada. Dois anos e meio volvidos e continuo magoada. Como se tivesse sido ontem.

Ao mesmo tempo cai uma mensagem...


Estou bem.
Agora estou. Fiz por estar. Com os meus. Com aqueles que estiveram.
Há dois anos e meio não estava. Tu também não estiveste. Na única vez que eu verdadeiramente precisei, não estiveste.
Não consigo. Ainda dói. Vai doer sempre.
Mensagem e chamada ali ficarão. Sem resposta.
Sim, bem sei que não teremos outra oportunidade.
Oh well, sobreviveremos.

Fim.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

O meu marido, ai o meu marido...

"Quem?? Os cientistas da educação?! Eh pá, olha o que eu te digo... Se não os podes vencer, foge deles."

E eu que conheço alguns "cientistas da educação" estou-me a rir há três quartos de hora. 
(É tão, mas tão, isto...)

Oh carai, não me façam falar no Sr Oliveira...

O Sr. Oliveira que só tem meio polegar e que por isso não corre o risco de o enfiar na sopa quando a traz à mesa.

O Sr. Oliveira que trata dois de nós por "sô doutor" e "sô doutora", uma pelo nome próprio e o resto vai corrido a "menina" e a "jovem". Anos, anos nisto!

O Sr. Oliveira que insiste em trazer os pratos marcadores, enormes e pseudo-fashion, que não cabem na mesa e que invariavelmente pedimos que leve para trás.

O Sr. Oliveira que nos diz: "Hoje?! Hoje temos rancho. Está muito bom... Mas já acabou!"

Agora a sério, não me façam falar no Sr. Oliveira que agora já não tenho tempo, que tenho de sair para ir buscar os miúdos.

Post ligeiramente, ui tão ligeiramente, inspirado aqui, aqui e aqui.

Basicamente, é isto.


Das minhas idiossincrasias, que é como quem diz das minhas esquisitices.

Sou só eu que quando anda stressada fica com o cabelo oleoso e cheia de comichão na cabeça, não sou?

Pois claro que sou...