sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Ainda sobre o post abaixo (não, o outro mais abaixo)...

Fiquei para aqui a pensar qual foi a vez que estive mais próxima de bater em alguém... Mas bater assim a sério... Ter vontade de dar uma valente sova, um arraial de porrada... Com direito a dentes partidos e tudo!

Só me lembro de uma vez em que estive quase quase a perder as estribeiras. Foi numa queima das fitas. Um parvalhão de um menino bonito rasgou em frente a toda a gente, qual herói, uma nota de cinco contos por ter perdido uma aposta... Deve ter sido em 2000 ou 2001 e 5 contos era muito dinheiro... Que nojo! Tanta gente a passar fome e aquele filho de uma grandessíssima... ai controla-te NM... a rasgar uma nota que os papás lhe deram nessa noite para emborcar cerveja. 

Ai ca nervos... Ainda lhe disse (berrei) umas verdades e deixei de lhe falar... Mas como? Como é que eu não lhe parti aquela cara toda??

6 comentários:

  1. Eu já tive umas quantas...mas sempre me contive...até um dia...

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    1. E olha que às vezes... Não sei se não seria o melhor remédio... Tumba! Tau! Tombou! Para a próxima já pensavam duas vezes...

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  2. Pois ….eu quando era mais novita cheguei a dar umas palmadas (das valentes) algumas vezes…tenho o pavio curto, é o que é!

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    1. Ahahahahahahahahahahah... Tou a ver, tou a ver... E depois a Mike Tyson sou eu! :DDD

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  3. Acho que a única vez que me apeteceu bater a alguém foi a alguém de quem gostava muito, muiiiiiiiito mesmo, vá, amava, que não estava perceber uma coisa que eu estava a dizer e eu estava a sentir-me injustiçada. Estava a ficar tão frustrada que a única solução parecia ser mesmo abrir-lhe a cabeça a murro para ver se o que eu estava a dizer entrava. Mas lá está, amava tanto essa pessoa que não abri cabeça nenhuma (antes tivesse aberto). Deu-se o caso, de, passado uns tempos eu ter aberto os olhos. :)

    Dificilmente tenho vontade de bater em alguém. Normalmente desejo-lhe mentalemente doenças que lhes provoquem uma morte lenta e dolorosa, que pisem cocó de cão todos os dias, que comam trampa às baldadas.
    As conversas "Ah e tal isso não se deseja nem ao pior inimigo" não funcionam comigo. Pois se não desejarmos coisas más aos inimigos, vamos desejar a quem, aos amigos?
    Aqui a dificuldade está mesmo em arranjar inimigos. É que tenho uma capacidade incrível para ignorar aquelas pessoas de que não gosto (desejo-lhes uma doença que lhes traga uma morte lenta de dolorosa, e puff, é como se tivessem morrido mesmo. Já foste, ó otário. Não gosto, não existe)

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    1. Olha... É que é taliqual... Eu tb acho que não tenho inimigos... Se não me cheira a boa gente é que nem dou conversa (nas costas dos outros vejo as minhas e ponho-me logo ao fresco se a coisa não me agrada)... Não dou a mínima confiança e empino o nariz. É uma questão de sexto sentido, acho eu!

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