quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Já quase nem me lembrava como se fazia...

Hoje rejeitei um comentário. Yey!

13 comentários:

  1. Deve ser como andar de bicicleta, mesmo que se passem anos desde a última vez que o fizemos acabamos sempre por nos lembrar de como é.

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  2. Ah, mas isso é porque eu estava carregadinha de razão e ouvir certas verdades dói muito.

    Mas não vai sem resposta: também vai para anos que não lhe ouvia dizer-me "era conversa que queria, não era?". Posso até dizer que já quase tinha saudades. Ah, que nostalgia...

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    1. Foi isso foi anónima... As verdades de desconhecidos sobre a minha vida doem muito, doem fundo, estilhaçam-me o coração e dilaceram-me a alma... (Está bom assim?)

      (Oooohhh... E então não me dizia nada... Eu bem achei o tom familiar... Se soubesse tinha publicado e falávamos um cadinho... Três comentários cada uma... Se bem me recordo era esta a média até eu dizer que se me estava a faltar o vagar...)

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    2. É um 'amor de estimação' Né??
      Parece adorável!!!!

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    3. É uma relação complicada... Mas se calhar... "Adorável" é um bocadinho too much... ;)

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    4. Não era o vagar que lhe faltava, NM. Era o poder de encaixe. Normalmente era quando eu lhe tocava no ponto certo. Nessa altura, entrava em acção aquele objectozinho de que vocês todas tanto gostam: o lápis azul. Porque a ironia (não a ofensa, note, nunca a ofendi, usei de ironia e sarcasmo diversas vezes) só é bonita quando são vocês (pretensamente) a praticar.

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    5. Não é verdade... Das poucas vezes que cortei o pio a alguém foi ou porque começou a falar da minha família e das minhas relações com eles (e foi o que eu entendi do primeiro comentário que rejeitei) que para isso tenho pavio bem bem curto; ou então por meter (expressa e desagradavelmente) ao barulho outros bloggers ou comentadores. Duvido muito, mas mesmo muito que lhe tenha cortado o pio fora destas circunstâncias.

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    6. Sabe NM, é mais ou menos como aqueles blogues de que vocês passam o tempo todo a dizer que só falam daquilo que elas tornam público, pois que se elas se expõem, estão a pôr-se a jeito para vocês ironizarem, e beca beca.
      Ora, se (SE, ouviu bem?) por algum acaso eu falei da sua família e das suas relações com eles, é porque a NM espalhou essas relações aqui no burgo, pois não é? Pois como poderia eu falar daquilo que a NM não expusesse aqui? E se expôs, era para falarmos, pois não era? Era, pois!

      Ah, já sei. É aquela coisa do pavio curto. Vocês podem tê-lo curto, as outras têm que gramar com as vossas risotas humilhantes (ainda por cima, pelas costas), que o pavio delas tem obrigação de estar esticadinho até ao fim do Universo.

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    7. Caríssima, mas já me ouviu queixar?? Eu estou-lhe a dizer o que não deixo passar. Eu. No meu blogue. Qual é a celeuma? Se o que partilho fica do mundo? Pois fica. E então? Já me ouviu dizer o contrário? Mas eu posso escolher aquilo que aqui comentam. O blogger dá-me essa opção e é isso que quando acho que devo, faço. Não estou a perceber o problema...

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    8. Ah, e isso do "pelas costas"... Enfim... Ainda me há de explicar o que é isso de em blogues públicos "rir pelas costas"... (E também gosto muito quando falam no plural como se de uma identidade abstracta se tratasse... O vocês isto vocês aquilo... Mas pronto... Essa já dou de barato.)

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