Olha, eu sobre cavalinhos e truques não sei nada (mas pedi aos meus pais para me inscreverem na dressage), mas sei duas musiquinhas.
Era uma vez um cavalo que vivia no seu lindo carrossel. Tinha uma crina dourada e o seu dorso era feito de papel. A correr chalalá, a saltar chalalá, cavalinho não saia do lugar chalalá!
Os cavalos a correr, as meninas a aprender, qual será a mais bonita que se vai esconder?
Ahahahahahahahahahah Ahahahahahahahahahah olha que música tão bonita... :DDDD
(Eu por acaso... O único desporto escolar que frequentei foi precisamente, tcharan, equitação, cujas aulas tinham lugar num parque natural... Enfim, vantagens de ter crescido no meio do monte... ;))
Eu jogava a poste. O treinador dizia que eu era uma estratega, tinha muito boa visão de jogo.
(Na verdade eu era só preguiçosa, por isso distribuía bem e desmarcava-me com facilidade, para não ter de andar a correr e a fintar muito :DDDDDD Olha, devia ter insistido com o meu pai para me por na dressage, é o que é)
Não tem nada a ver mas agora lembrei-me de uma vez que uma égua fugiu para o monte. Nós só éramos quatro alunos. O professor, antes de avançar lá para o monte com outro senhor, os dois a cavalo evidentemente, distribuiu-nos lá por uns inícios de caminho, para supostamente impedirmos a égua de fugir... Eles iam manda-la para o nosso lado e nós não tínhamos de fazer nada, só tínhamos de ficar especados no meio do caminho de braços abertos, na caso de égua vir na nossa direção. O professor garantiu-nos que a égua não ia contra nós, que voltava para trás e acabaria por ir para o picadeiro ou para os lameiros vedados... E que, enfim, fossemos responsáveis e, basicamente, os tivessemos no sítio (pedagogia rural). Jasus... Vivi verdadeiros momentos de pânico. Ali estava eu especada no meio do caminho, quase a desfalecer só de imaginar a égua a correr desembestada na minha direção e eu que não me poderia mexer sem ser para abrir os braços... Graças a todos os santos que foi na direção do meu amigo Paulo que, do alto dos seus quinze anos, se manteve imóvel de braços abertos e impediu a égua de seguir pelo caminho que dava à estrada...
Loool
ResponderExcluirahahahahahah
ResponderExcluirQueres bananinhas, é?
ahahahahhaah
Olha, eu sobre cavalinhos e truques não sei nada (mas pedi aos meus pais para me inscreverem na dressage), mas sei duas musiquinhas.
ResponderExcluirEra uma vez um cavalo que vivia no seu lindo carrossel. Tinha uma crina dourada e o seu dorso era feito de papel. A correr chalalá, a saltar chalalá, cavalinho não saia do lugar chalalá!
Os cavalos a correr, as meninas a aprender, qual será a mais bonita que se vai esconder?
:DDDD
Ahahahahahahahahahah Ahahahahahahahahahah
Excluirolha que música tão bonita... :DDDD
(Eu por acaso... O único desporto escolar que frequentei foi precisamente, tcharan, equitação, cujas aulas tinham lugar num parque natural... Enfim, vantagens de ter crescido no meio do monte... ;))
Eu fui jogadora federada de basquetebol.
ExcluirBoa! Eu para basquetebol é que... Enfim... Faltava-me um bocadinho assim... :DD
ExcluirHorsebol?
ExcluirEu jogava a poste. O treinador dizia que eu era uma estratega, tinha muito boa visão de jogo.
Excluir(Na verdade eu era só preguiçosa, por isso distribuía bem e desmarcava-me com facilidade, para não ter de andar a correr e a fintar muito :DDDDDD
Olha, devia ter insistido com o meu pai para me por na dressage, é o que é)
Não tem nada a ver mas agora lembrei-me de uma vez que uma égua fugiu para o monte. Nós só éramos quatro alunos. O professor, antes de avançar lá para o monte com outro senhor, os dois a cavalo evidentemente, distribuiu-nos lá por uns inícios de caminho, para supostamente impedirmos a égua de fugir... Eles iam manda-la para o nosso lado e nós não tínhamos de fazer nada, só tínhamos de ficar especados no meio do caminho de braços abertos, na caso de égua vir na nossa direção. O professor garantiu-nos que a égua não ia contra nós, que voltava para trás e acabaria por ir para o picadeiro ou para os lameiros vedados... E que, enfim, fossemos responsáveis e, basicamente, os tivessemos no sítio (pedagogia rural). Jasus... Vivi verdadeiros momentos de pânico. Ali estava eu especada no meio do caminho, quase a desfalecer só de imaginar a égua a correr desembestada na minha direção e eu que não me poderia mexer sem ser para abrir os braços... Graças a todos os santos que foi na direção do meu amigo Paulo que, do alto dos seus quinze anos, se manteve imóvel de braços abertos e impediu a égua de seguir pelo caminho que dava à estrada...
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