sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Algo mudou... E eu nem sempre gosto de mudanças...



Ó NM, Eu não tenho nada com esta discussão nem me quero ver metido nela por isso tanto se me dá como se me deu quem tem ou não razão, mas há algo muito ilógicono seu post, que tenho mesmo que destacar.
Não se deve cuspir nos mortos. Está certo que é revelador de uma muito deficiente educação, além disso a família do falecido calhando não ia achar muita piada mas...só isso!
Não se deve é cuspir nos vivos que podem reagir mal e um gajo levar uma carga de porrada.
E prontes, era só isto.
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No post anterior deixaram este comentário... 

E eu, até agora certa de ser capaz de rir de tudo e de ter um humor negro escuro, não ri, nem achei piada tão pouco... Limitei-me a sorrir com condescendência e lembro-me de ter pensado disto ser coisa de rapazes novos... 

Mas o pior (?) é que eu tenho a certeza que há bem pouco tempo isto me arrancava uma gargalhada... Por isso, é como vos digo, não sei bem quando nem propriamente o quê, mas algo mudou em mim recentemente... Sinto-o com toda a certeza.


(E respondendo com seriedade a uma piadola - perdoe-me anónimo, mas eu bem digo que algo se me transformou - em boa verdade vos digo que muito mais depressa cuspia num vivo que num morto.)

3 comentários:

  1. Não é tão pouco e é tampouco que se escreve
    … A NM custa-lhe um bocado a aprender e eu começo a cansar-me de lhe ensinar.
    Tão pouco equivale a muito pouco. O trabalhador ganha tão pouco.
    Tampouco é advérbio de negação equivalente a também não.
    Comece a esforçar-se para aprender porque eu não duro para sempre, para mais que vai passar vergonha porque quer.

    Sempre a considerá-la

    Maria Albertina.

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  2. Será porque um vivo, uma vez cuspido, tem oportunidade de se defender, mais não seja com outra valente cuspidela ou a tareia que o anónimo refere, quando um morto já não o pode fazer (nem os que cá ficam poderão fazê-lo por si, pois só o de cujus poderia decidir se a cuspidela merecia resposta e qual)?

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    Respostas
    1. Claro que sim Mirone... :) Mas eu não consigo... Quando me bato é de igual para igual ou para superior. Prefiro arriscar-me a levar porrada que "bater" em alguém mais fraco, que sei, à partida, que não tem capacidade para me responder...

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