sexta-feira, 11 de abril de 2014

Estive agora a ver o "Querido mudei a casa"

E eu só me pergunto. Numa cozinha, pôr papel na parede,  cadeirões com estofos em tecido,  candeeiros de abajour e molduras com fotografias,  não é esticar demasiado a corda? E uns almofadões no chão já agora,  não? Foi o que ficou a faltar... Prática e fácil de limpar como uma cozinha se quer.  Não sei... Digo eu!

8 comentários:

  1. Eu acho que deviam fazer um follow-up. Não estou a falar de 2 meses, estou a falar de um ou dois anos depois. Gostava de ver esses jardins fantásticos depois de um inverno rigoroso, as casas outrora cheias de tralha transformadas em espaços zen (aposto que em três tempos voltaram aos bibelots e às flores secas e cobertas de sofá), o papel de parede na zona do fogão, todo amarelo do calor.

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  2. E os quartos infantis sem tralha e com brinquedos em tons pastel, lindos, lindos, mas que de certeza já se encheram de legos coloridos, barbies pirosas, homens-aranha e faiscas macqueen.

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    1. Aquilo faz-me lembrar o cake design. Não é para comer é só para olhar mesmo...

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  3. Papel de parede numa cozinha? Só se for cozinha onde não se cozinhe. Estes programas são tão inúteizinhos. E aquele dos states total makeover ou lá o que é? O exagero de dinheiro que se gasta naqueles remodelações. Fico sempre com a ideia de com o que gastam numa casa dava para fazer duas se fossem casas normais. Mas não, tem que ser tudo exagerado, senão não dá para o showbiz. O querido mudou a casa é a mesma coisa mas à nossa escala.
    Aqueles enjoos de salas e quartos bejes ou brancos.

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    1. Há uns tempos vi na Oprah que muitas famílias "beneficiadas" pelo extreme makeover do Ty Pennington faliram e outras tiveram de se desfazer das casas porque não conseguiam manter as contas que, por exemplo, um plasma em cada divisão e mais novecentas lâmpadas, tecnologia de ponta em tudo o que é divisão e aquecimento para mansões de 500 m2 geravam. É que os ordenados dos proprietários não cresceram, só mesmo a casa é que cresceu.

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    2. Esse programa mete-me nojo... A sério, aquilo não tem sentido nenhum... E os quartos que eles fazem para os miúdos? Mais datado que aquilo é impossível. Coitados dos miúdos que passado um ano ou dois, crescem e têm que continuar a viver naquelas coisas hiper agressivas para os sentidos que eles fazem.

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  4. Eu pensava que era eu que sou pouco fashion e fora de moda (a minha casa não dava com toda a certeza para a televisão ou para a revistas) mas afinal, pelos vistos, há mais quem ache que aquelas cores deslavadas e sempre iguais são um bocadinho sempre as mesma monotonia! O que me faz mesmo confusão é ser sempre igual, independentemente da pessoa a quem se destinam, desde a avozinha, à mãe solteira, ao casal jovem ou a um homem que vive sozinho!

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    1. :)))) Ui... Então o quarto do Jr. é que não dava mesmo... Aquilo é um atentado cromático...

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